Na quinta-feira, 17, Luan Santana lançou "Morena", um clipe no estilo curta-metragem que esbanja sensualidade e mostra a faceta ator do artista. À coluna, o cantor falou sobre a inspiração para a letra, preparação para o clipe e parceria com Natalía Barulích e Gkay. Confira!
Qual foi a inspiração para fazer a letra de ‘Morena’?
Peguei de um meme que vi na internet, em um desses perfis de humor no Instagram. Era um vídeo em que um cara ia pegar um carro e saía muito rápido com ele e estava escrito ‘se algo acontecer, a culpa é da morena’. Fiquei com essa frase na cabeça e daí surgiu a música.
O clipe conta com uma megaprodução e você atua nele. Como foi o seu preparo?
Eu fiz algumas aulas de teatro, pra saber como se pegava numa arma, tinha que saber onde colocava, qual era a posição. Além disso, assisti a alguns filmes de ação, pra ver como os caras se comportavam, qual expressão facial os atores faziam em determinadas cenas. Tudo isso me inspirou.
Muito se especulou sobre quem seria a mulher que faria a morena no clipe. Você escolheu a DJ internacional Natalía Barulích. O que ela precisava ter para ser a morena do Luan?
Esse é um clipe muito sexy. Ela tinha que ter isso no olhar, nos movimentos. Ao mesmo tempo é tenso, tem um plot twist. Então precisava ser uma pessoa que tivesse experiência com as câmeras. A Natalía foi perfeita ao ponto de hoje eu não conseguir imaginar outra pessoa para o papel.
O teaser contou com a participação da Gkay e vocês deram um beijão que deu o que falar. Como ela entrou no projeto?
A gente teve a ideia de fazer um enigma no qual os fãs se envolvessem.Como se os fãs fossem o meu time na busca pelo colar. A Gkay é sempre muito parceira e topa tudo sempre. Então, decidimos que ela seria a grande surpresa. Aconteceu que ela pintou o cabelo e ficou morena coincidentemente na mesma época que íamos gravar. Foi o momento perfeito pra gente criar a história de que ela queria ser a morena do clipe, mas, como não foi escolhida, decidiu roubar o colar. Foi uma coincidência muito legal.
Você começou a fazer sucesso pelo país aos 17 anos e, recentemente, chegou aos 30. Qual é a maior diferença de quando você começou para agora?
Aquele menino tinha muita insegurança. Hoje em dia eu já sei o que quero, sei o que posso fazer, como posso fazer. Chamo mais a responsabilidade para cima de mim.
E quais são seus projetos futuros?
Estamos pensando em lançar mais uma sequência de músicas, para fazer a máquina girar, e estou estudando outros idiomas para começar a carreira internacional. Tô pronto. Tenho ouvido muito reggaeton e tenho tentado trazer o idioma para o meu som.
Com muito sucesso chega também muitas críticas. Como você enxerga os haters hoje?
Vão acontecer as críticas e eu tenho que estar preparado pra isso. Isso é algo que eu não posso controlar. A diferença é que antes era um menino de 17 anos e que tinha que lidar com aquilo.Já chorei muito no travesseiro e são nesses momentos que saem as melhores canções. Quando a emoção está à flor da pele e que saem as melhores ideias.
Peguei de um meme que vi na internet, em um desses perfis de humor no Instagram. Era um vídeo em que um cara ia pegar um carro e saía muito rápido com ele e estava escrito ‘se algo acontecer, a culpa é da morena’. Fiquei com essa frase na cabeça e daí surgiu a música.
O clipe conta com uma megaprodução e você atua nele. Como foi o seu preparo?
Eu fiz algumas aulas de teatro, pra saber como se pegava numa arma, tinha que saber onde colocava, qual era a posição. Além disso, assisti a alguns filmes de ação, pra ver como os caras se comportavam, qual expressão facial os atores faziam em determinadas cenas. Tudo isso me inspirou.
Muito se especulou sobre quem seria a mulher que faria a morena no clipe. Você escolheu a DJ internacional Natalía Barulích. O que ela precisava ter para ser a morena do Luan?
Esse é um clipe muito sexy. Ela tinha que ter isso no olhar, nos movimentos. Ao mesmo tempo é tenso, tem um plot twist. Então precisava ser uma pessoa que tivesse experiência com as câmeras. A Natalía foi perfeita ao ponto de hoje eu não conseguir imaginar outra pessoa para o papel.
O teaser contou com a participação da Gkay e vocês deram um beijão que deu o que falar. Como ela entrou no projeto?
A gente teve a ideia de fazer um enigma no qual os fãs se envolvessem.Como se os fãs fossem o meu time na busca pelo colar. A Gkay é sempre muito parceira e topa tudo sempre. Então, decidimos que ela seria a grande surpresa. Aconteceu que ela pintou o cabelo e ficou morena coincidentemente na mesma época que íamos gravar. Foi o momento perfeito pra gente criar a história de que ela queria ser a morena do clipe, mas, como não foi escolhida, decidiu roubar o colar. Foi uma coincidência muito legal.
Você começou a fazer sucesso pelo país aos 17 anos e, recentemente, chegou aos 30. Qual é a maior diferença de quando você começou para agora?
Aquele menino tinha muita insegurança. Hoje em dia eu já sei o que quero, sei o que posso fazer, como posso fazer. Chamo mais a responsabilidade para cima de mim.
E quais são seus projetos futuros?
Estamos pensando em lançar mais uma sequência de músicas, para fazer a máquina girar, e estou estudando outros idiomas para começar a carreira internacional. Tô pronto. Tenho ouvido muito reggaeton e tenho tentado trazer o idioma para o meu som.
Com muito sucesso chega também muitas críticas. Como você enxerga os haters hoje?
Vão acontecer as críticas e eu tenho que estar preparado pra isso. Isso é algo que eu não posso controlar. A diferença é que antes era um menino de 17 anos e que tinha que lidar com aquilo.Já chorei muito no travesseiro e são nesses momentos que saem as melhores canções. Quando a emoção está à flor da pele e que saem as melhores ideias.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ZIiQ1jMqhVM" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>