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Um estudante de fisioterapia relatou um caso de homofobia sofrido em um restaurante de um shopping em Salvador, na Bahia. O ofensor era um funcionário do local o ofendeu verbalmente por conta de sua orientação sexual.- Carnaval: Nanda Marques intensifica treino e dieta para riscar a avenida
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Emerson de Jesus Mendes, estava com sua amiga em um restaurante, em 16 de janeiro, quando o funcionário falou que ele deveria “agir e falar como macho”. Segundo o rapaz, ele nem pode completar seu pedido.
"Eu vim almoçar com a minha amiga e, na hora de escolher a proteína, a minha amiga escolheu, e na minha vez não tive a oportunidade. O rapaz que me atendeu montou o meu prato, e quando eu disse a ele que não queria, ele disse que tava acostumado a colocar comida para peão. Que eu teria que agir e falar como macho", disse ele.
O jovem ficou tão chocado com a situação, pois achou que nunca iria passar por isso na vida. “Nunca me imaginei passando por essa determinada situação. A gente vê casos desses na televisão, mas a gente nunca imaginaria que vai passar pela mesma coisa. Foi a pior sensação da minha vida, foi constrangedor. Marca e não dá para esquecer”, relatou o estudante.
O caso foi relatado no portal ‘G1’, que também disse que, segundo o estudante, o funcionário também tentou agredi-lo fisicamente, mas foi impedido por um homem que estava no estabelecimento na mesma hora.
De acordo com o G1, o estudante também disse que o funcionário preconceituoso tentou o agredir, mas foi impedido por um outro funcionário. A redação do portal tentou falar com o restaurante que não deu retorno. O shopping Bela Vista, emitiu uma nota dizendo que repudia todo e qualquer ato discriminatória e que preza pelo respeito entre todos. A administração do shopping disse que entrou em contato com o restaurante e solicitou uma apuração do caso.
Emerson prestou queixa na 11ª Delegacia de Tancredo Neves no mesmo dia e o caso já está sendo investigado. A Polícia Civil emitiu uma nota informando que o estudante já foi ouvido e que aguarda a intimação para ouvir o suspeito.
O estudante também levou o caso até o Centro de Promoção e Defesa dos Direitos LGBTs e vai receber apoio psicológico. Segundo seu advogado, Leandro da Hora Silva, ele vai entrar com processo civil e criminal contra seu agressor. “Na esfera cível, diante da violação do artigo 18, que combinado com o 14 do CDC, a empresa responde solidariamente pelos danos causados a ele. Na esfera crime, os crimes de injúria e difamação, ao qual nós vamos ajuizar uma ação de queixa-crime diretamente no juizado especial do crime, para que sejam apuradas as condutas delitivas perpetradas por esse preposto da empresa”, explicou o advogado.
O jovem ficou tão chocado com a situação, pois achou que nunca iria passar por isso na vida. “Nunca me imaginei passando por essa determinada situação. A gente vê casos desses na televisão, mas a gente nunca imaginaria que vai passar pela mesma coisa. Foi a pior sensação da minha vida, foi constrangedor. Marca e não dá para esquecer”, relatou o estudante.
O caso foi relatado no portal ‘G1’, que também disse que, segundo o estudante, o funcionário também tentou agredi-lo fisicamente, mas foi impedido por um homem que estava no estabelecimento na mesma hora.
De acordo com o G1, o estudante também disse que o funcionário preconceituoso tentou o agredir, mas foi impedido por um outro funcionário. A redação do portal tentou falar com o restaurante que não deu retorno. O shopping Bela Vista, emitiu uma nota dizendo que repudia todo e qualquer ato discriminatória e que preza pelo respeito entre todos. A administração do shopping disse que entrou em contato com o restaurante e solicitou uma apuração do caso.
Emerson prestou queixa na 11ª Delegacia de Tancredo Neves no mesmo dia e o caso já está sendo investigado. A Polícia Civil emitiu uma nota informando que o estudante já foi ouvido e que aguarda a intimação para ouvir o suspeito.
O estudante também levou o caso até o Centro de Promoção e Defesa dos Direitos LGBTs e vai receber apoio psicológico. Segundo seu advogado, Leandro da Hora Silva, ele vai entrar com processo civil e criminal contra seu agressor. “Na esfera cível, diante da violação do artigo 18, que combinado com o 14 do CDC, a empresa responde solidariamente pelos danos causados a ele. Na esfera crime, os crimes de injúria e difamação, ao qual nós vamos ajuizar uma ação de queixa-crime diretamente no juizado especial do crime, para que sejam apuradas as condutas delitivas perpetradas por esse preposto da empresa”, explicou o advogado.
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