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O jornalista Fábio Ramalho, da Record TV, é sucesso no TikTok. Com quase 100% de seus vídeos publicitários gravados com o celular e no melhor estilo da rede social que é febre entre os jovens.
“Enquanto o Instagram retrata a vida perfeita, fotos bem enquadradas e editadas; o TikTok é pra ser direto, a vida como ela é, as vezes passando pelo ‘tosco’, porque a vida da gente é assim. É isso o engraçado, que faz rede social crescer”, explica Ramalho.
“Enquanto o Instagram retrata a vida perfeita, fotos bem enquadradas e editadas; o TikTok é pra ser direto, a vida como ela é, as vezes passando pelo ‘tosco’, porque a vida da gente é assim. É isso o engraçado, que faz rede social crescer”, explica Ramalho.
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Fábio Ramalho dá dicas de como evitar o coronavírus. O jornalista gravou três vídeos: o primeiro fala sobre ter cuidado com o celular, que mexemos o tempo todo e depois levamos ao rosto sem perceber o risco.
No segundo, o tema é deixar sapatos que vieram da rua separados e lavar sempre as roupas assim que voltar pra casa.
No terceiro comercial o tema é mais polemico: Fábio simula os riscos que “escapadinhas” de casa podem trazer para as outras pessoas na quarentena.
Para interpretar os personagens, Fábio seguiu à risca o estilo da rede social de vídeos curtos: uma camisa na cabeça como peruca, toalha como turbante para interpretar uma esposa que da bronca no marido e por aí vai.
“Essa linguagem atinge em cheio o público e de forma leve. E é um ‘case’ comercial criado por nós menos da Record TV Rio.” - diz Fábio.
A escolha dos comerciais serem assim não é apenas seguir tendência. É estratégia de marketing. O TikTok teve nos últimos 12 meses mais de 750 milhões downloads no país. Só ficou atrás do WhatsApp, com 850 milhões.
“Essa linguagem atinge em cheio o público e de forma leve. E é um ‘case’ comercial criado por nós menos da Record TV Rio.” - diz Fábio.
A escolha dos comerciais serem assim não é apenas seguir tendência. É estratégia de marketing. O TikTok teve nos últimos 12 meses mais de 750 milhões downloads no país. Só ficou atrás do WhatsApp, com 850 milhões.
“Nossa rede de drogarias é popular, é do povo e para o povo. Esse tipo de comercial não tem objetivo de vender remédios. A ideia é conscientizar sobre os riscos do coronavírus de uma forma alternativa em época de quarentena” - afirma Ricardo Barbosa, empresário, um dos sócios da rede de farmácias Drogaria do Povo.
