Pesquisadores de Harvard incentivam o uso de máscara durante o sexo e pedem que evite o ‘beijo grego’

Que todos os médicos e especialistas pedem para que todos usem proteção durante o ato sexual, não é novidade.

Porém, durante tempos sombrios de pandemia, os especialistas têm pedido que as pessoas usem outro tipo de proteção durante o sexo além da camisinha: máscara.

Em alguns países no mundo o ato de ‘sair’ para encontrar sexuais foi terminantemente proibido, como no Reino Unido.

Pensando nisso, três pesquisadores de renomada universidade de Harvard, nos Estados Unidos, estão incentivando as pessoas a usarem máscaras durante o sexo.

Segundo eles, a proibição ou a intenção de tratar o sexo como algo perigoso durante um período de isolamento social traria ‘efeitos psicológicos insidiosos no momento em que as pessoas estão especialmente suscetíveis a dificuldade de saúde mental’.

Para ajudar, eles publicaram algumas técnicas de redução de risco na revista científica ‘Annals of Internal Medicine’, onde sugerem alguns cuidados para se ter um sexo seguro durante a pandemia.

De acordo com os especialista é preciso reduzir o número de parceiros sexuais durante esse período. Caso seu parceiro apresente algum sintoma de Covid-19 não se deve ter contato com ele, muito menos sexual.

Usar máscara durante o ato sexual é imprescindível. Beijos na boca ou prática sexuais que levem ao contato com resíduos que envolvam sêmen, urina ou fezes, deve ser evitado. Tomar banho antes e depois do sexo deve se tornar obrigatório.

Os médicos estão com medo também que o número de doenças sexualmente transmissíveis aumente durante esse período.

Como não está tendo um atendimento médico de qualidade para casos que não seja Covid-19, evitar a transmissão dessas doenças deve ser prioridade de cada um.