Nos anos 1990 e 2000, as madrugadas de sábado para domingo foram os momentos de descobertas para boa parte dos jovens do país. Contagiados pela nudez fácil e gratuita, os pais de família de hoje escondem segredos de uma adolescência libidinosa. As tramas, que iam do drama à comédia, eram apenas pano de fundo para mostrar as partes íntimas de Emmanuelle, a grande representante do softporn noturno. O ponto de encontro era o clássico Cine Privé, que acaba de voltar à programação da Band, com uma legião de fãs, já que vem batendo picos de audiência na emissora.
Fã dos filmes, o vendedor de amendoim Wiery Silva, de 30 anos, comemora a volta da programação que tinha lugar cativo na sua intimidade. "Eu gostava muito dos filmes e, muitas vezes, procurei para assistir depois e não achei. Eu torço para que continue na programação, porque ficou muito tempo fora e a saudade começou a apertar", lembra.
Ele, que conhece os enredos como a palma de sua mão, elegeu seus favoritos. "Sou apaixonado por filme antigo e os meus preferidos são os da segunda Emmanuelle. Mas o que passar é lucro. Quando assisto, esqueço os problemas", comemora Wiery.
Acostumado a ouvir segredos quentes em seu consultório, o psicólogo Mário Teixeira, de 44, lembra com carinho de cenas específicas da produções. "O que mais me lembro era o Emmanuelle no Espaço, com a Krista Allen. Ele juntava as coisas que mais me interessavam, que era nudez e filmes espaciais. Lembro até hoje de uma cena dela tomando banho de vapor no espaço. O que eu mais gostava era que o filme tinha referência em quadrinhos", elogia.
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