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Caso perca para o Flamengo, Liverpool será vice pela terceira vez para clubes do Brasil

Equipe inglesa nunca conquistou o título da competição

Liverpool's Brazilian midfielder Roberto Firmino (2nd-R) scores during the 2019 FIFA Club World Cup semi-final football match between Mexico's Monterrey and England's Liverpool at the Khalifa International Stadium in the Qatari capital Doha on December 18, 2019. (Photo by Giuseppe CACACE / AFP)
Liverpool's Brazilian midfielder Roberto Firmino (2nd-R) scores during the 2019 FIFA Club World Cup semi-final football match between Mexico's Monterrey and England's Liverpool at the Khalifa International Stadium in the Qatari capital Doha on December 18, 2019. (Photo by Giuseppe CACACE / AFP) -
Campeão da Champions League pela sexta vez este ano, o Liverpool chegou a Doha, no Qatar, com um histórico nada vitorioso no torneio intercontinental, especialmente contra clubes brasileiros. Das três participações anteriores do clube no Mundial - em 1977 e 1978 os ingleses abriram mão da disputa da competição -, os Reds foram derrotados por equipes do Brasil (Flamengo em 1981 e São Paulo em 2005), com exceção de 1984, quando perdeu para o Independiente por 1 a 0.
Classificados para final novamente nesta edição, Sadio Mané, Mohamed Salah, Roberto Firmino e companhia terão a missão de deixar o país árabe com o primeiro título do campeonato na bagagem. Porém, caso não vençam a equipe de Jorge Jesus, será a terceira vez em que o time europeu é vice para um elenco brasileiro.
Em 2005, os paulistas conquistaram o terceiro troféu do Mundial após uma vitória por 1 a 0 sobre os Reds. Mineiro marcou o único gol do jogo e definiu o placar para o Tricolor, em noite inspirada de Rogério Ceni. Nem mesmo Gerrad foi capaz de vazar o ídolo são-paulino, que foi o destaque da partida.  
No próximo sábado, Flamengo e Liverpool reeditarão a final do Mundial de 1981. O triunfo dos cariocas por 3 a 0 naquela ocasião está eternizado no cântico que embalou os jogadores na conquista da Libertadores desta temporada. Em 2019, o contexto é diferente, e as chances de por "os ingleses na roda" não é vista como muito provável pela maioria das pessoas. Porém, isso não afeta em nada a euforia da torcida, que apesar disso, "pede o mundo de novo" ao atletas.