Com um mês de trabalho, o técnico Odair Hellmann finalmente poderá contar com as peças para escalar o que considera o melhor. Contra o Botafogo (goleada por 3 a 0, domingo, no Maracanã, pela última rodada da Taça Guanabara), já podendo utilizar mais opções, o Fluminense mostrou o que pode ser a equipe ideal e, de quebra, pôs fim ao jejum de quatro anos sem vencer dois clássicos seguidos. Com isso, chega forte para a semifinal, amanhã, contra o Flamengo, também no Maracanã.
Nome que faltava, Nino retorna do Pré-Olímpico para a defesa, setor que menos tem mudado. O zagueiro será o último a estrear — Frazan se recuperou de grave lesão no joelho direito, mas é reserva —, após Wellington Silva, Fernando Pacheco, Caio Paulista e PH Ganso atuarem no final de semana.
Agora, Odair buscará dar padrão aos titulares. No meio, Nenê sai na frente na disputa com Ganso, assim como Henrique, que vê Hudson e Yuri brigarem por outra vaga. O ataque teve Evanílson e Marcos Paulo, com Wellington Silva completando o time.
"Do meio para trás já estamos repetindo mais jogadores. Na frente, tínhamos ficado com poucas opções, mas agora o grupo ganha quantidade e qualidade. No dia a dia aumenta a competitividade e isso vai para o jogo. Nós imaginávamos isso, mas só aconteceu agora. Quanto mais tempo e conhecimento dos jogadores, mais facilidade iremos encontrar. É uma construção", analisou Odair.
E foi com o ataque considerado titular na pré-temporada que o Flu conseguiu sua melhor atuação em 2020. Graças a ela, obteve a segunda vitória seguida em clássicos, o que não acontecia desde o Campeonato Brasileiro de 2016.
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