Rio - O Chelsea do técnico Thomas Tuchel se caracteriza por quase não sofrer gols atuando em Stanford Bridge, na Inglaterra. Passar em branco mais uma vez em seu estádio, no dia 5 de maio, significará a ida para a final da Liga dos Campeões após ótimo empate por 1 a 1 diante do Real Madrid, no Alfredo Di Stefano, nesta terça-feira.
Os ingleses festejaram o gol em Madri, mas tiveram outros motivos para comemorar: além de conseguir o resultado positivo, a apresentação segura atrás e surpreendente na frente aumentaram as esperanças por presença na decisão de 29 de maio, em Istambul
Tuchel já dirigiu o Chelsea em Stamford Bridge em 11 jogos. E, em nove deles, o time saiu sem sofrer gols. Apostará no forte poder defensivo para buscar repetir a conquista de 2012. Ao Real Madrid, há a esperança que o ataque resolva fora de casa. A eliminatória fica aberta, mas os espanhóis sabem que terão de se superar após pouco fazerem em casa.
O Real Madrid entrou em campo com uma legião de brasileiros: Eder Militão, Marcelo, Casemiro e Vinícius Jr. foram escalados por Zinedine Zidane para abrir vantagem na série.
Mas foram os ingleses quem começaram melhor na semifinal. Courtois salvou os merengues com finalização à queima roupa de Timo Werner com menos de 10 minutos. O goleiro usou o pé direito para evitar a abertura do placar.
Nada pôde fazer logo depois, vendo o jejum de pouco mais de 400 minutos sem sofrer gols chegar ao fim. O camisa 10 Pulisic recebeu o lançamento longo, livre, driblou o goleiro e tirou o zero do placar.
O Chelsea, apesar de visitante, sentia-se muito tranquilo em campo e pouco era ameaçado. Até uma tabela no jogo aéreo acabar no artilheiro Benzema, que não desperdiça. Casemiro cabeceou para Eder Militão, também de cabeça, serviu o francês. Domínio e giro forte e igualdade no marcador.
Chegou à marca de 71 gols pelo Real Madrid na Liga dos Campeões, igualando o ídolo Raul. Ambos agora dividem o quarto lugar como maiores artilheiros do clube na competição. Ele ainda carimbou a trave. Um dilúvio antes do intervalo deixou a missão dos times ainda mais complicada no Alfredo Di Stefano.
A quem imaginava um Chelsea retrancado com o esquema de três zagueiros, a postura do time de Thomas Tuchel surpreendeu. O técnico finalista com o PSG na temporada passada colocou sua equipe para frente.
Além de marcar bem, o Chelsea não deixou de buscar o ataque em momento algum. O Real não esperava tamanha "fome" dos ingleses. Zidane optou por tirar Vinícius Jr. e Marcelo para buscar a virada nos minutos finais. Apostou em Asensio e Hazard para igualar o confronto e ter mais força na frente. Porém, nada pôde fazer diante de um adversário forte e bem postado.
Os ingleses festejaram o gol em Madri, mas tiveram outros motivos para comemorar: além de conseguir o resultado positivo, a apresentação segura atrás e surpreendente na frente aumentaram as esperanças por presença na decisão de 29 de maio, em Istambul
Tuchel já dirigiu o Chelsea em Stamford Bridge em 11 jogos. E, em nove deles, o time saiu sem sofrer gols. Apostará no forte poder defensivo para buscar repetir a conquista de 2012. Ao Real Madrid, há a esperança que o ataque resolva fora de casa. A eliminatória fica aberta, mas os espanhóis sabem que terão de se superar após pouco fazerem em casa.
O Real Madrid entrou em campo com uma legião de brasileiros: Eder Militão, Marcelo, Casemiro e Vinícius Jr. foram escalados por Zinedine Zidane para abrir vantagem na série.
Mas foram os ingleses quem começaram melhor na semifinal. Courtois salvou os merengues com finalização à queima roupa de Timo Werner com menos de 10 minutos. O goleiro usou o pé direito para evitar a abertura do placar.
Nada pôde fazer logo depois, vendo o jejum de pouco mais de 400 minutos sem sofrer gols chegar ao fim. O camisa 10 Pulisic recebeu o lançamento longo, livre, driblou o goleiro e tirou o zero do placar.
O Chelsea, apesar de visitante, sentia-se muito tranquilo em campo e pouco era ameaçado. Até uma tabela no jogo aéreo acabar no artilheiro Benzema, que não desperdiça. Casemiro cabeceou para Eder Militão, também de cabeça, serviu o francês. Domínio e giro forte e igualdade no marcador.
Chegou à marca de 71 gols pelo Real Madrid na Liga dos Campeões, igualando o ídolo Raul. Ambos agora dividem o quarto lugar como maiores artilheiros do clube na competição. Ele ainda carimbou a trave. Um dilúvio antes do intervalo deixou a missão dos times ainda mais complicada no Alfredo Di Stefano.
A quem imaginava um Chelsea retrancado com o esquema de três zagueiros, a postura do time de Thomas Tuchel surpreendeu. O técnico finalista com o PSG na temporada passada colocou sua equipe para frente.
Além de marcar bem, o Chelsea não deixou de buscar o ataque em momento algum. O Real não esperava tamanha "fome" dos ingleses. Zidane optou por tirar Vinícius Jr. e Marcelo para buscar a virada nos minutos finais. Apostou em Asensio e Hazard para igualar o confronto e ter mais força na frente. Porém, nada pôde fazer diante de um adversário forte e bem postado.
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