Como acontece todos os anos, a International Board — órgão que regulamenta as regras do futebol — apresenta o que chama de ajustes na modalidade e que entrarão em vigor em todo mundo a partir de 1º de junho.
A mudança que chama mais atenção é a que se refere a interpretação do toque de mão na bola. Na redação primária, era considerado infração o toque intencional com a mão, antebraço ou o braço na bola. Toques com clavícula ou escápula, o popular ombro, nunca foi considerado como infração.
Nas mudanças em pauta, ficou limitada uma área, mais ou menos à altura da manga curta da camisa para cima, onde será permitido o toque. A ideia seria facilitar, especialmente para o árbitro de vídeo, a interpretação de impedimento — ombro na frente caracterizará situação irregular. Confesso que não entendi a necessidade da mudança e menos ainda essa justificativa.
Leonardo Gaciba (foto), diretor de arbitragem da CBF, diz com propriedade que a International Board pensa certo, mas escreve errado. É, pode ser.
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