A partir de agora e até o fim do calendário em dezembro, os clubes envolvidos em competições paralelas não terão descanso. Será uma sucessão de jogos e viagens que, a curto prazo, provocará cansaço físico e mental nos jogadores, comprometendo o desempenho e provocando queda na qualidade dos espetáculos, sejam nacionais ou internacionais. Pior fatia da maçã envenenada tocará aos paulistas, obrigados a jogar a cada 48 horas, acelerando para poder fechar o Estadual no tempo previsto, sem registros de protestos dos atletas ou do Sindicato da Classe. Até o fim do ano será assim: no Brasileirão, os eliminados prematuramente nos torneios e os poucos entre 20 participantes com menos compromissos sofrerão menos, fato que favorecerá o surgimento dos "fantasmas", as chamadas zebras, aquelas equipes que se intrometem no pelotão dos favoritos de sempre. É o futebol sul-americano descendo a ladeira e sem freios.
DEVER DE CASA DO FLAMENGO
Veja o que espera o Flamengo até a estreia no Brasileirão. Após jogar ontem com o La Calera, joga no sábado pelas semifinais do Cariocão com o Volta Redonda, no dia 4 contra a LDU, no dia 8 contra o Volta Redonda e no dia 11 novamente contra o La Calera. No dia 16, tem o jogo 1 da final do Carioca (se chegar), no dia 19 pega a LDU mais uma vez, no dia 23 terá a final do Carioca, no dia 27 encara o Vélez Sarsfield e, no dia 30, estreia no Brasileirão contra o Palmeiras. Ceni sabe o risco que corre, nessa dura sequência: se consagra ou vai para a panela.
PEDALADAS
O Fluminense, depois de empatar na estreia em 1 a 1 em casa com o River Plate, precisa trazer três pontos da Colômbia, onde enfrentará esta noite o Santa Fé, pela Libertadores.
Depois que o técnico argentino Ariel Holan jogou a toalha no Santos, fugindo da fúria da galera, ficará mais difícil a importação de outros gênios das táticas.
O técnico Cuca, do Atlético-MG, diz que não adianta nada o Hulk ficar verde, porque ele é daltônico.
BOLA DENTRO
Fábio, goleiro do Cruzeiro, serve de exemplo para os jovens. É um profissional competente, consagrado, reverenciado por companheiros e adversários.
BOLA FORA
Ônibus da delegação da Ponte Preta que retornava após a derrota para a Inter de Limeira por 1 a 0 foi apedrejado por torcedores/bandidos, deixando jogadores feridos.
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