Copa América no Brasil ou em qualquer outro país é um estorvo. Trata-se de um torneio que vem concorrer com outro disputado pelos mesmos participantes com a única finalidade de faturar. Bastava dar a taça de campeão da Copa América ao vencedor das Eliminatórias para Copa do Mundo de 2022 no Catar e o problema estaria resolvido. Infelizmente, os organizadores pensam com o bolso e o melhor exemplo é a posição dos membros do Comitê da Olimpíada de Tóquio, isolados em defesa de um evento que receberá um contingente acima de 50 mil pessoas, entre atletas, dirigentes, jornalistas, cinegrafistas e demais envolvidos, oriundas de várias partes do mundo contra a vontade dos próprios japoneses, num país que só agora começou a vacinação. Defendem a realização, além dos organizadores, os detentores dos direitos de transmissão, tratando o assunto como se não houvesse risco de contaminação. Turma do Bloco Agarrados na Tocha.
CLUBES MUTILADOS
Flamengo, Atlético-MG e Palmeiras acusaram o golpe da mutilação de suas equipes pela convocação de seus jogadores para as seleções principais e olímpicas do Brasil e de países sul-americanos. Os atletas são recrutados, passam a desfalcar os clubes e, não raras vezes, ainda são devolvidos machucados aos seus times. Procede o pleito do Flamengo, contando com o apoio do Palmeiras, pela interrupção do Campeonato Brasileiro enquanto perdurar a disputa das competições internacionais.
PEDALADAS
Se a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tivesse armado para Jair Bolsonaro se posicionar contra a Copa América no Brasil teria sido mais fácil. Se o presidente deseja bom dia, seus opositores fazem até dança da chuva.
A Disney detém com exclusividade dos direitos de transmissão da Copa América por seus canais no Brasil.
O Barcelona quer acelerar a renovação do argentino Lionel Messi. O Paris Saint-Germain segue na azaração.
BOLA DENTRO
Filipe Luís conseguiu recuperar a melhor forma física e no momento está voando. Marca e apoia com a desenvoltura que faltava. Ainda bem que o Tite não percebeu.
BOLA FORA
O técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, está ficando chato se colocando como coitadinho nas entrevistas em dias de derrota. Velha tática de desviar o rumo da prosa.
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