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Botafogo avança por uma nova fornecedora de material esportivo

Com três propostas finais, clube analisa a distribuição global, flexibilidade no design e prazos

John Textor, acionista do Botafogo
John Textor, acionista do Botafogo -
Rio - O Botafogo avança por uma nova fornecedora de material esportivo. Após realizar um processo de concorrência entre 20 empresas, o Alvinegro selecionou três propostas finais para a produção de uniformes de 2023. As marcas, porém, são guardadas em sigilo pelo acionista majoritário do clube, John Textor. E por mais que o prazo seja curto, o assunto não é tratado como urgência. As informações são do "GE".
O tempo de produção e entrega são tratados com cuidado pela equipe que conduz as negociações, já que o prazo estipulado para a confecção de uniformes com fornecedoras internacionais é entre seis a oito meses após aprovação dos modelos pelo clube. No entanto, a distribuição global e a flexibilidade no design são as prioridades neste momento. A abrangência internacional, inclusive, foi uma das justificativas usadas por Textor para o rompimento do contrato com a Volt, empresa que produziria os uniformes para o Botafogo neste ano.
Segundo o site, já há uniformes sendo produzidos para a temporada de 2023. Embora admita que pretende bater o martelo o quanto antes, o Botafogo não pretende fechar negócio por pressão de prazos. O processo está sendo realizado pelos mesmos profissionais que decidiram o novo fornecedor de material esportivo do Crystal Palace, clube inglês que John Textor também possui participação. Na semana passada, os britânicos anunciaram a troca da Puma pela italiana Macron.
Como alternativa para os torcedores, o Botafogo lançou a "Linha Street", anunciada na última sexta-feira (24), e duas linhas retrô: uma em alusão aos anos de 1942, 1962 e 1995 e outra em homenagem ao ídolo alvinegro Nilton Santos. Os uniformes de jogos utilizados até o momento são provisórios e não irão à venda.