Rio - O volante Willian Arão, ex-Flamengo e atualmente no Fenerbahçe, que defendeu a camisa do Botafogo em 2015, segue tentando as últimas cartadas no campo judicial em seu processo com o Alvinegro. Condenado a pagar R$ 4 milhões ao Glorioso em 2019, a dívida do jogador, com atualizações no caso, já ultrapassa os R$ 7 milhões.
Em entrevista ao "Canal do Anderson Motta", Durcesio Mello, presidente da parte social e olímpica do Botafogo, deu detalhes sobre o processo e como a transferência para a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) não será aplicada neste caso.
"Já ganhamos em segunda instância, o dinheiro está depositado em juízo e estamos esperando, porque ele vai recorrendo, recorrendo… Já está em R$ 7 milhões. O dinheiro irá para a associação. Tudo que é de futebol, como mecanismo de solidariedade, entra para o Botafogo e eu repasso para a SAF, mas nesse caso do Arão o dinheiro é nosso, porque já havíamos ganho em segunda instância anteriormente à chegada da SAF. O dinheiro está em juízo", disse.
Relembre o caso
Willian Arão se destacou no Botafogo em 2015 e seu contrato com o clube possuía cláusula de renovação automática, que seria acionada no ato do depósito do pagamento por parte da diretoria alvinegra, na época liderada pelo ex-presidente Carlos Eduardo Pereira.
Com proposta do Flamengo, onde ficou até julho de 2022, Arão, no entanto, recusou tal gatilho contratual e devolveu o depósito do Botafogo, que era de R$ 500 mil. O caso parou na Justiça e o clube, após quase quatro anos lutando pelo valor da multa, venceu a ação em 2019.
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