Após não ter acontecido um acordo entre a proposta da Defensoria Pública do Rio e o Flamengo, familiares de oito dos meninos, que morreram após o incêndio do Ninho do Urubu, participaram nesta quarta-feira de uma reunião junto de representantes da própria Defensoria e do Ministério Público do Trabalho. O encontro foi para orientar os familiares, já que o clube não aceitou os valores pedidos pelas instituições.
Enquanto a defensoria pública do Rio pediu uma pensão mensal de R$ 10 mil para os familiares por 30 anos, o Flamengo ofereceu um salário mínimo pelos próximos dez anos. Em relação aos danos morais, a defensoria estipulou o valor de R$ 2 milhões para cada família. Já o Flamengo se mostrou disposto a pagar um valor na faixa de R$ 300 mil a R$ 400 mil.
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