Por enquanto, Abel Braga segue no comando do Vasco. Se não por vontade do torcedor, por prudência da diretoria, que, além da grana curta, ainda não tem unanimidade no nome capaz de contornar a crise. No dia seguinte à derrota para o Goiás, por 1 a 0, em São Januário, pela Copa do Brasil, o presidente Alexandre Campello falou da insatisfação com o desempenho no início de 2020, em reunião com a cúpula do futebol, o técnico e os jogadores no CT do Almirante.
"É uma conversa que acontece naturalmente após os jogos, independentemente do resultado. Nos frustramos, não esperávamos uma derrota em casa. Não ficamos satisfeitos. Isso é discutido com calma, com treinador, jogadores. Acredito na continuidade de trabalho. Do treinador e dos atletas", avaliou o diretor-executivo, André Mazzuco.
O aproveitamento de 44% em 13 jogos — quatro vitórias, cinco empates, quatro derrotas — pressiona muito Abelão, que ainda vê o time amargar o status de pior ataque entre os clubes da Série A do Brasileiro. Com o Fluminense pela frente, domingo, no Maracanã, o Vasco busca a primeira vitória na Taça Rio, resultado que pode garantir a sobrevivência no returno.
"Como uma pessoa vai trabalhar se você fala que tal jogo pode ser o seu último? Há sempre uma avaliação, você vai acertar e errar. Abel é um treinador exemplar, campeão. Estamos insatisfeitos com o que estamos vendo de trabalho. Todos: presidente, direção, comissão técnica, atletas. Precisamos melhorar", frisou Mazzuco.
Sobre o clássico com portões fechados, o Vasco anunciou que o dinheiro do ingresso será devolvido (estorno no cartão ou no ponto físico onde foi comprado).
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