Responsabilizado pela derrota da Seleção na final da Copa do Mundo de 1950 — 2 a 1 para o Uruguai, no Maracanã —, o goleiro Barbosa pode ser homenageado pela torcida do Vasco. Na última quarta-feira, a galera iniciou uma campanha para o que o novo Centro de Treinamento do clube, na Zona Oeste, seja batizado com o nome do ex-jogador, que morreu em 2000.
Símbolo daquela que seja, talvez, a maior injustiça do esporte nacional, a ação ganhou força após circular nas redes sociais uma antiga reportagem de 1993. Ela dizia que o então técnico da Seleção, Carlos Alberto Parreira, impediu Barbosa de visitar o grupo na Granja Comary, em Teresópolis, às vésperas da partida contra o Uruguai, pela Eliminatória para o Mundial de 94, nos EUA.
Mas, segundo Tereza, filha adotiva do ex-goleiro, isso é caô. Ao Vasco Notícias, no Twitter, ela explicou que o pai foi bem recebido e tratado pela comissão técnica. Só que Zagallo, coordenador técnico na época, recomendou ao amigo para que não posasse para uma foto ao lado de Taffarel — para a inglesa BBC — para preservar sua imagem diante de uma eventual derrota. Chateado, o repórter gringo inventou a tal barração.
Barbosa fez 494 jogos pelo Vasco e faturou cinco estaduais, além do Sul-Americano de 1948 e do Torneio Rio-São Paulo de 1958.
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