Depois de todo o primeiro turno da Série B com a arbitragem à moda antiga, o vascaíno já voltou a ficar na bronca com o VAR. O gol mal anulado de Daniel Amorim por causa de uma falha da tecnologia no empate em 1 a 1 com o Brasil de Pelotas, sexta, em São Januário, deixou torcedores, diretoria e Lisca mais doidos do que nunca.
A raiva estava acumulada desde a derrota por 2 a 1 para o São Paulo, há um mês, pela Copa do Brasil, quando o VAR anulou gol de Cano por um toque de mão sem querer de Juninho — pela nova regra, deveria ser validado - e pelo menos um pênalti não marcado pro Vasco. Fora o lance em que a linha de impedimento não funcionou em gol de Rodrigo Dourado, do Internacional, em posição duvidosa, no último Brasileirão, mas ainda fresco na memória do torcedor. Na coletiva após o jogo, Lisca descarregou toda a revolta.
"É lamentável o que aconteceu em São Januário com VAR e tudo. Com bandeira, juiz, VAR em cima e comunicação, não tem como dar aquele impedimento. Eu fui prejudicado o tempo inteiro aqui no Vasco", reclamou o treinador, que ainda viu o time ter um pênalti anulado após revisão do árbitro.
Sem tempo para continuar lamentando, o Vasco precisa se concentrar para enfrentar o Avaí — e o VAR — amanhã, na Ressacada, em duelo direto na briga pelo acesso.
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