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Witzel parabeniza polícia por ação que matou Adriano da Nóbrega: 'Outro patamar'

'Chegamos ao local do crime para prender mas, infelizmente, o bandido que ali estava não quis se entregar', diz governador

Wilson Witzel
Wilson Witzel -
O governador do Rio, Wilson Witzel, parabenizou, na manhã desta segunda-feira, a operação da Polícia Civil com apoio do Bope baiano que resultou na morte do miliciano Adriano da Nóbrega no domingo. Ele disse que, com a ação, a secretaria demonstrou que está "Em outro patamar".
"Não podemos deixar de agradecer à Polícia Civil do Rio de Janeiro. Ontem tivemos duas importantes operações em parceria com outra polícia, a polícia da Bahia e obteve o resultado que se esperava. Chegamos ao local do crime para prender mas, infelizmente, o bandido que ali estava não quis se entregar. Trocou tiros com a polícia e infelizmente faleceu", disse o governador durante a inauguração do programa Segurança Presente na cidade de Queimados, na Baixada Fluminense.

O advogado Paulo Emílio Cata Pretta disse que o cliente o ligou na semana passada e relatou medo de ser assassinado pela polícia por "queima de arquivo". 
O subsecretário de inteligência da Secretaria de Polícia Civil do Rio (Sepol), Luiz Lima, informou que a Polícia Civil do Rio de Janeiro levou cerca de 96 horas entre a localização e captura de Adriano. O miliciano estava foragido há mais de um ano.
Segundo a polícia, ele reagiu após ser cercado por agentes do setor de inteligência da Polícia Civil do Rio e policiais do Bope da Bahia.
Lima não divulgou quantos agentes do Rio participaram do cerco. " A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Sepol chegou até o local através de análises e ações de inteligência, não havendo participação de elementos externos à atividade de inteligência", acrescentou.