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Ministro da Saúde pede 'conscientização' das pessoas após Brasil atingir 400 mil mortos por Covid-19

Marcelo Queiroga disse que a pasta vai 'seguir trabalhando bastante' em parceria com estados e municípios

Covid-19: Ministro da Saúde pede 'conscientização' da população após Brasil atingir 400 mil mortos
Covid-19: Ministro da Saúde pede 'conscientização' da população após Brasil atingir 400 mil mortos -
São Paulo - Após o Brasil atingir a marca de 400 mil mortes pela Covid-19 , o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pediu mais "conscientização da população" nesta quinta-feira (29) para o combate à pandemia.

"Vamos seguir trabalhando bastante em parceria com estados, municípios para a conscientização da população, e contamos com a colaboração da imprensa", afirmou o chefe da pasta. 
A declaração foi dada por Queiroga na saída do Centro de Distribuição de Insumos Estratégicos de Saúde, em São Paulo, onde foram encontradas mais de 100 mil doses da CoronaVac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan.

Essas vacinas estavam sem destino enquanto há escassez de doses e cidades de ao menos 13 estados com aplicações interrompidas.
Ainda nesta quinta-feira (29), Queiroga vai recepcionar uma remessa com um milhão de doses de vacinas da Pfizer, que chegará em Campinas, no interior de São Paulo. O carregamento deve chegar ao Aeroporto Internacional de Viracopos às 19h. 
A remessa faz parte do acordo firmado entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica em 19 de março, que totaliza 100 milhões de doses de vacinas até o final do terceiro trimestre de 2021. Essas primeiras doses foram produzidas na fábrica da Pfizer em Puurs, na Bélgica.

A vacina da Pfizer possui registro para uso definitivo concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O imunizante pode ser aplicado em pessoas a partir de 16 anos de idade, em duas doses, com intervalo de 21 dias entre elas.

A comitiva que irá receber as doses é composta pelos ministros da Saúde, Marcelo Queiroga; da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos; das Relações Exteriores, Carlos França; da Economia, Paulo Guedes; das Comunicações, Fábio Faria; da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas; e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.