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Cientistas passam o chapéu para não parar pesquisas sobre Parkinson

A que ponto chegamos!

entrada da Cidade Universitária do Fundão
entrada da Cidade Universitária do Fundão -
Para garantir pesquisas sobre o Mal de Parkinson, cientistas precisam recorrer a vaquinha virtual para não pararem o serviço e perderem parte dos estudos já realizados. O Laboratório que funciona no campus do Fundão da UFRJ não consegue nem trocar a lâmpada do equipamento importado.
"Enfrentamos dois anos de fechamento da universidade pública devido à pandemia. Fora o descaso do Governo Federal com a ciência nos últimos anos”, justifica o cientista Cristian Follmer, responsável pelo Centro de Pesquisa.

Enquanto as pesquisas atrasam, doença corre no Brasil

A doença causa movimentos involuntários, tremores, rigidez muscular e falta de equilíbrio e coordenação. Vai cada vez tornando-se mais incapacitante. Estima-se que 2% da população mundial com mais de 65 anos sofram com esse mal.

"Estimativas apontam que a maior incidência de Parkinson no mundo vai estar na América Latina e na China" explica Cristian Follmer.
A campanha de arrecadação pode receber ajuda da população assim como doações de empresas. O acesso da "vaquinha eletrônica" é através do link
https://benfeitoria.com/projeto/pesquisa-sobre-a-doenca-de-parkinson-ufrj-12z0

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