Ariscos e desconfiados (com toda razão) da presença de humanos, expedições para observação desses cetáceos só são possíveis ciceroneadas pelos conhecimentos dos pescadores-guardiões que sabem o ponto exato em que se refugiam. E nem é exagero de "história de pescador". Parecem que esses sábios mamíferos sabem e confiam neles. Se for desacompanhado desses profissionais nativos, os animais não deixam ser vistos.
Essa comunidade de golfinhos sobrevive resguardada pela renovação de água neste trecho promovida pelo manguezal. A nossa Coluna participou de uma expedição pelos rios desse complexo e acompanhou de perto a resistência desses mamíferos marinhos.
Essa comunidade de golfinhos sobrevive resguardada pela renovação de água neste trecho promovida pelo manguezal. A nossa Coluna participou de uma expedição pelos rios desse complexo e acompanhou de perto a resistência desses mamíferos marinhos.
O Guardião da Baía
Um dos maiores defensores da região é antigo pescador e hoje ambientalista, Alaildo Malafaia que atua na Cooperativa Manguezal formada por mais de 400 famílias que sobrevivem no entorno na APA de Guapimirim de forma sustentável e harmônica com o ambiente.
“Quando falam que a Baía está morrendo, eu morro um pouco junto. Dói meu coração. A conscientização me fez ver que sou apaixonado por essa região e que além dos moradores, começa a atrair visitantes”.
Malafaia ressalta que a associação negativa aos mangues está sendo vencida e reclama por uma maior divulgação do chamado “Pantanal Fluminense” afirmando que turistas estão descobrindo os encantos da região antes dos cariocas.
Um dos maiores defensores da região é antigo pescador e hoje ambientalista, Alaildo Malafaia que atua na Cooperativa Manguezal formada por mais de 400 famílias que sobrevivem no entorno na APA de Guapimirim de forma sustentável e harmônica com o ambiente.
“Quando falam que a Baía está morrendo, eu morro um pouco junto. Dói meu coração. A conscientização me fez ver que sou apaixonado por essa região e que além dos moradores, começa a atrair visitantes”.
Malafaia ressalta que a associação negativa aos mangues está sendo vencida e reclama por uma maior divulgação do chamado “Pantanal Fluminense” afirmando que turistas estão descobrindo os encantos da região antes dos cariocas.
Graças ao emaranhado de rios e canais, a famosa a Baía, com seus 412 km², sobrevive e não sucumbe às agressões sofridas por mais de cinco décadas de descaso e projetos de despoluição mais políticos e econômicos do que ambientais.
Com apoio da Fundação Boticário, os Projetos Uçá e Guardiões do Mar são desenvolvidos na APA de Guapimirim. Engloba trechos de Guapimirim, Magé, Itaboraí e São Gonçalo. É fato que a poluição e a ocupação desordenada são grandes ameaças, mas ainda compensadas pelo verde ainda resistente na orla e nos maciços desses municípios, resguardados pela Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim.
Contatos do Colunista Luiz André Ferreira:
e-mail: pautasresponsaveis@gmail.com
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