A Interpol prendeu ontem, em Moscou, na Rússia, o brasileiro Eduardo Fauzi, ativista de extrema-direita, simpatizante do movimento integralista, que participou de um ataque com explosivos à sede da produtora 'Porta dos Fundos', em Botafogo, na Zona Sul do Rio, na véspera do Natal do ano passado. O prédio foi atacado com coquetéis Molotov, causando um início de incêndio que foi apagado pelo vigia. Fauzi foi identificado por meio da análise de câmeras de segurança.
O extremista fugiu para a Rússia, onde moram sua namorada e seu filho, no dia 29 de dezembro, pouco após o ataque, motivado por um especial de Natal feito pela produtora, em que Jesus era retratado como homossexual.
O Ministério da Justiça informou que está providenciando os trâmites legais para obter a extradição do extremista para o Brasil.
Em nota divulgada à imprensa, no entanto, os advogados da defesa de Fauzi afirmaram que seu cliente não foi alvo de uma prisão, mas, sim, de uma "apreensão realizada pelas autoridades russas", com o intuito de "averiguação da situação" do acusado. A defesa afirmou, ainda, que "não há confirmação sobre o procedimento de extradição pelas autoridades brasileiras".
O caso é investigado até hoje pela 10ª DP (Botafogo), que emitiu a ordem de prisão de Fauzi. A Polícia Civil, no entanto, ainda não conseguiu identificar nenhum dos outros envolvidos no atentado.
Em nota, a assessoria do 'Porta dos Fundos' comemorou a prisão de Fauzi, mas também pediu a identificação e punição dos outros quatros envolvidos.
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