Um grupo de bispos e pastores da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola declarou rompimento com a direção da Igreja no Brasil, comandada pelo bispo Edir Macedo. Na segunda-feira, o grupo assumiu o controle de 35 templos em Luanda, capital do país, e cerca de 50 em outras províncias, como Lunda-Norte, Huambo, Benguela, Malanje e Cafunfo. Os dissidentes dizem ter o comando de 42% dos templos.
O rompimento é justificado por acusações de evasão de divisas, expatriação ilícita de capital, racismo, discriminação, abuso de autoridade, imposição da prática de vasectomia aos pastores e intromissão na vida conjugal dos religiosos, por parte da direção brasileira. Os religiosos também se opõem a privilégios dados aos bispos brasileiros e demandavam valorização do episcopado angolano. O país reúne 500 mil fiéis da IURD.
O movimento de rompimento não tem precedentes e se iniciou em novembro de 2019 com um manifesto com críticas à direção brasileira da igreja, que não foi atendido.
O movimento de rompimento não tem precedentes e se iniciou em novembro de 2019 com um manifesto com críticas à direção brasileira da igreja, que não foi atendido.
A Igreja Universal do Reino de Deus de Angola disse em nota que alguns templos foram invadidos "por um grupo de ex-pastores desvinculados da instituição por práticas e desvio de condutas morais e, em alguns casos, criminosas e contrárias aos princípios cristãos exigidos de um ministro de culto".
O controle da Igreja Universal em Angola que passará a se chamar Igreja Universal de Angola será assumido pelo bispo Valente Bezerra Luiz, então vice-presidente da igreja.
O controle da Igreja Universal em Angola que passará a se chamar Igreja Universal de Angola será assumido pelo bispo Valente Bezerra Luiz, então vice-presidente da igreja.
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