As equipes de resgate continuam procurando, nesta segunda-feira (28), por uma menina de 12 anos soterrada há quase dois dias sob o lixo após um desabamento em um grande aterro no oeste da Índia.
Cerca de quatro milhões de indianos, muitos deles crianças, trabalham em condições perigosas e insalubres nos aterros de lixo para recolher diversos materiais para vender.
"O menino também ficou soterrado no lixo, mas sua cabeça estava visível e os moradores do local conseguiram salvá-lo", disse à AFP o chefe dos bombeiros MP Mistry. "Nossas operações continuarão até que a encontremos", afirmou.
Ele também explicou que o trabalho dos socorristas foi prejudicado pela "impossibilidade de respirar normalmente em meio a toneladas de lixo" e também pelos cachorros de rua que vivem no aterro.
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Neha Vasava e um menino de seis anos estavam recolhendo plástico e metal de uma pilha de lixo de entre 25 e 30 metros de altura no aterro sanitário de Pirana, em Ahmedabad, quando parte do monte desabou sobre eles no sábado à noite. Cerca de quatro milhões de indianos, muitos deles crianças, trabalham em condições perigosas e insalubres nos aterros de lixo para recolher diversos materiais para vender.
"O menino também ficou soterrado no lixo, mas sua cabeça estava visível e os moradores do local conseguiram salvá-lo", disse à AFP o chefe dos bombeiros MP Mistry. "Nossas operações continuarão até que a encontremos", afirmou.
Ele também explicou que o trabalho dos socorristas foi prejudicado pela "impossibilidade de respirar normalmente em meio a toneladas de lixo" e também pelos cachorros de rua que vivem no aterro.
Este aterro gigantesco recebe cerca de 3.500 toneladas de lixo por dia de Ahmedabad, uma cidade de 5,6 milhões de habitantes. Várias centenas de famílias vivem neste local em condições de extrema pobreza e trabalham ali como catadores.
Segundo a UNICEF, mais de 41 milhões de crianças menores de 12 anos são forçadas a trabalhar no sul da Ásia.
Os especialistas consideram que o confinamento imposto pela pandemia de coronavírus, que deixou milhões de pessoas sem recursos, agravou o problema do trabalho infantil.
Segundo a UNICEF, mais de 41 milhões de crianças menores de 12 anos são forçadas a trabalhar no sul da Ásia.
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