Quando o BRT foi lançado, em junho de 2012, seus administradores e a Prefeitura do Rio não imaginaram que um dia as estações com design moderno se transformariam em camelódromos, com a comercialização de todo tipo de mercadoria, desde biscoito e refrigerantes até acessórios para celular. Mas é exatamente isto que acontece em várias delas, como no corredor Transcarioca, que liga a Barra da Tijuca ao aeroporto internacional.
E o número de calotes tira o sono das autoridades e causa prejuízos ao consórcio do BRT, segundo o qual cerca de 74 mil passageiros viajam diariamente de graça.
Para tentar dar um jeito na situação, ontem, quase um mês após o prefeito Marcelo Crivella (PRB) decretar a intervenção no sistema de ônibus articulados, uma força-tarefa liderada pelo interventor Luiz Alfredo Salomão percorreu 13 estações do corredor Transoeste. Assim que os fiscais e guardas municipais viraram as costas, porém, tudo voltou a ser como antes, com comércio ilegal e calotes. Entre 16h30 e 17h, a equipe de reportagem refez o circuito feito pela força-tarefa e flagrou nove calotes.
Salomão propôs a contratação de PMs por meio de Poeis — trabalho extra durante a folga. "As áreas que não oferecem risco de vida aos agentes ficarão com a Guarda, que é desarmada. As demais, com a PM", explicou ele, referindo-se ao trecho entre o Túnel da Grota Funda e Santa Cruz como o mais crítico do corredor.
'Chifre é igual dentadura: no começo i...
Dourado se emociona no adeus ao Flamengo...
'Quebraram uma cadeira na minha cabeça'...
Colete salva PM...
MEC quer que alunos sejam filmados canta...
Estações de BRT estão que nem cameló...
Após acusação de orgia em Noronha, Br...
Spray de Carnaval oferece riscos. Vídeo...
Delegada vai pedir exames...
Mulher é agredida com soquete de feijã...