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PF e Polícia Civil se unem em operação no Complexo do Salgueiro após morte de 3N

Ação visa cumprir mandados de busca e apreensão em imóveis usados por membros da organização criminosa que atua no tráfico de drogas local

Um fuzil AK47, uma pistola Glock, granadas, carregadores e drogas foram apreendidos no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo
Um fuzil AK47, uma pistola Glock, granadas, carregadores e drogas foram apreendidos no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo -
Rio - A Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) realiza uma operação em conjunto com a Polícia Federal no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, na manhã desta quinta-feira. A ação acontece dois dias depois da morte do traficante 3N, ex-líder do tráfico na região, e visa a cumprir mandados de busca e apreensão em imóveis utilizados por membros de uma organização criminosa que atua no tráfico de drogas local.
A Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e Tráfico de Armas (DELEPAT), da Polícia Federal, participa da operação e o material arrecadado é encaminhado para a sede da PF, na Praça Mauá, Zona Portuária do Rio. Até o momento, um fuzil AK47, uma pistola Glock, granadas, carregadores e drogas foram apreendidos.
Morte de 3N
O traficante Thomas Jhayson Vieira Gomes, de 26 anos, conhecido como 3N, foi morto durante uma ação conjunta entre o 7º BPM (São Gonçalo) e a Polícia Civil, em um sítio de Itaboraí, na divisa com São Gonçalo, nesta terça-feira. Outros cinco integrantes do "Bonde do 3N" que estavam escondidos junto com o traficante também foram mortos na operação.
Após a morte de Schumaker, antigo chefe do tráfico no Jardim Catarina, em São Gonçalo, e a migração de 3N para outra facção, o Complexo do Salgueiro está sob o comando do traficante Antonio Ilario Ferreira, conhecido como Rabicó.
Um fuzil AK47, uma pistola Glock, granadas, carregadores e drogas foram apreendidos no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo Divulgação/PF
Um fuzil AK47, uma pistola Glock, granadas, carregadores e drogas foram apreendidos no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo Divulgação/PF