A família de um bebê nascido no Hospital Municipal Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, desconfia que o pequeno Noah esteja sendo mantido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para ocultar um ferimento sofrido atrás da orelha durante a cirurgia de cesariana, na segunda-feira.
"Estão prendendo o menino para dar tempo de cicatrizar o corte e não ter um flagrante. A minha filha tem que subir escada de três em três horas para amamentar na UTI e ninguém dá informação correta sobre a situação do meu neto", denunciou o avô da criança, José Aparecido, de 59 anos.
A mãe, Isabella Kelly Pereira Aparecido, de 22 anos, também se queixa de informações desencontradas por parte da equipe médica e denuncia que foi alvo de comentários preconceituosos durante a cirurgia. Segundo ela, o anestesista se queixou de que sentia sono na hora do parto, às 23h. Outra médica teria dito que a mulher deveria "comer menos hambúrguer". "Fizeram bullying e a humilharam antes do parto", acrescentou o avô da criança, que registrou o caso na 35ª DP (Campo Grande).
Rio Saúde nega
A Rio Saúde, que administra o Hospital Municipal Rocha Faria, garantiu que nenhuma informação tem sido omitida e o bebê está na UTI neonatal por dificuldades para mamar. A internação, no entanto, não tem nenhuma relação com o corte sofrido durante o parto. "O bebê sofreu um corte atrás da orelha no momento do parto e foi avaliado por um cirurgião pediátrico neonatal, que descartou necessidade de sutura. A internação na UTI foi devido à dificuldade para mamar, necessitando de soro venoso e alimentação por sonda, e também a refluxo (vômitos)", diz a nota.
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