O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), denunciou Rafael Luz Souza, conhecido como Pulgão, pelo homicídio de Wagner Luís Ribeiro Adão. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta sexta-feira (02/10) no Presídio Presídio Constantino Cokotos, pela Delegacia de Homicídios da Capital com apoio do SISPEN em Niterói, onde o denunciado já estava preso por outros crimes.
De acordo com a denúncia, Pulgão foi o mandante da morte de Wagner, causada por disparos de arma de fogo no dia 9 de novembro de 2017 em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. As investigações apuraram que o homicídio foi cometido por vingança pelo fato de a vítima não ter aceitado proposta para fazer parte da milícia da qual Pulgão é líder.
De acordo com o pedido de prisão preventiva, na condição de líder da organização criminosa, Pulgão praticou crimes como extorsões, corrupção, homicídios, agiotagem, constrangimento ilegal, dentre outros.
"Trata-se de crime gravíssimo, considerado pela lei como hediondo, perpetrado por indivíduos cujo desprezo pelas normas que propiciam o harmônico convívio social alcança patamares inimagináveis, como facilmente se depreende dos elementos de prova contidos nos autos não apenas em relação ao homicídio que ora lhe é imputado, mas também a miríade de outros delitos diretamente relacionados às atividades criminosas desempenhadas pela organização criminosa por ele integrada e liderada", diz o pedido de prisão.
Rafael Luz Souza (Pulgão) foi denunciado por homicídio doloso qualificado por motivo torpe, por meio que impediu a defesa da vítima e com a possibilidade de causar perigo comum, pelo fato de ter sido cometido em via pública. As investigações prosseguem para apurar a participação de outras pessoas envolvidas no homicídio. A denuncia foi recebida e a prisão decretada pelo Juízo do IV Tribunal do Júri da Capital.
De acordo com a denúncia, Pulgão foi o mandante da morte de Wagner, causada por disparos de arma de fogo no dia 9 de novembro de 2017 em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. As investigações apuraram que o homicídio foi cometido por vingança pelo fato de a vítima não ter aceitado proposta para fazer parte da milícia da qual Pulgão é líder.
De acordo com o pedido de prisão preventiva, na condição de líder da organização criminosa, Pulgão praticou crimes como extorsões, corrupção, homicídios, agiotagem, constrangimento ilegal, dentre outros.
"Trata-se de crime gravíssimo, considerado pela lei como hediondo, perpetrado por indivíduos cujo desprezo pelas normas que propiciam o harmônico convívio social alcança patamares inimagináveis, como facilmente se depreende dos elementos de prova contidos nos autos não apenas em relação ao homicídio que ora lhe é imputado, mas também a miríade de outros delitos diretamente relacionados às atividades criminosas desempenhadas pela organização criminosa por ele integrada e liderada", diz o pedido de prisão.
Rafael Luz Souza (Pulgão) foi denunciado por homicídio doloso qualificado por motivo torpe, por meio que impediu a defesa da vítima e com a possibilidade de causar perigo comum, pelo fato de ter sido cometido em via pública. As investigações prosseguem para apurar a participação de outras pessoas envolvidas no homicídio. A denuncia foi recebida e a prisão decretada pelo Juízo do IV Tribunal do Júri da Capital.
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