Rio - A Polícia Militar tentava impedir uma guerra entre criminosos durante a ação que resultou na morte do adolescente João Vitor de Oliveira, de 17 anos, na última sexta-feira (20), no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. A vítima foi baleada em um confronto entre os militares e bandidos, quando voltava para casa. Um outro jovem, Alexander Motta, de 19 anos, também ficou ferido no tiroteio, e segue internado no Hospital Estadual Alberto Torres (HEAT), no Colubandê, com quadro estável.
De acordo com a Polícia Civil, a operação da PM no Complexo do Salgueiro foi baseada em informações de inteligência da instituição, que indicaram que "dezenas de traficantes armados se preparavam para deixar a comunidade do Salgueiro em direção ao Complexo da Alma, onde haveria uma guerra", disse a Polícia Civil, em nota.
Ainda segundo a nota, o cerco da Polícia Militar teve como objetivo "impedir o avanço deste grupo de criminosos, o que foi conseguido". A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) investiga o caso. Segundo a especializada, testemunhas foram ouvidas, as armas dos policiais militares que participaram da ação foram apreendidas para perícia e diligências estão sendo realizadas para esclarecer todos os fatos.
Na ocasião, a PM disse que fazia um patrulhamento na região quando foi atacada por traficantes armados. Após o tiroteio, os policiais teriam encontrado João e Alexander baleados. Os dois foram socorridos para o HEAT. Testemunhos colhidos, segundo os investigadores, confirmam a versão dos PMs e os disparos que atingiram os jovens teriam vindo de traficantes.
O corpo de João Vitor foi sepultado neste domingo (22), no Cemitério de São Gonçalo, sob forte comoção de familiares e amigos. No velório, o pai do adolescente lamentou a morte do filho. "Ele era tudo que eu tinha. A coisa mais preciosa nesse mundo. Me levaram a coisa mais preciosa desse mundo. Meu filho era maravilhoso. Era estudante, era cristão e caseiro. O que mais tem de coisa boa no mundo, era o meu filho”.
De acordo com a Polícia Civil, a operação da PM no Complexo do Salgueiro foi baseada em informações de inteligência da instituição, que indicaram que "dezenas de traficantes armados se preparavam para deixar a comunidade do Salgueiro em direção ao Complexo da Alma, onde haveria uma guerra", disse a Polícia Civil, em nota.
Ainda segundo a nota, o cerco da Polícia Militar teve como objetivo "impedir o avanço deste grupo de criminosos, o que foi conseguido". A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) investiga o caso. Segundo a especializada, testemunhas foram ouvidas, as armas dos policiais militares que participaram da ação foram apreendidas para perícia e diligências estão sendo realizadas para esclarecer todos os fatos.
Na ocasião, a PM disse que fazia um patrulhamento na região quando foi atacada por traficantes armados. Após o tiroteio, os policiais teriam encontrado João e Alexander baleados. Os dois foram socorridos para o HEAT. Testemunhos colhidos, segundo os investigadores, confirmam a versão dos PMs e os disparos que atingiram os jovens teriam vindo de traficantes.
O corpo de João Vitor foi sepultado neste domingo (22), no Cemitério de São Gonçalo, sob forte comoção de familiares e amigos. No velório, o pai do adolescente lamentou a morte do filho. "Ele era tudo que eu tinha. A coisa mais preciosa nesse mundo. Me levaram a coisa mais preciosa desse mundo. Meu filho era maravilhoso. Era estudante, era cristão e caseiro. O que mais tem de coisa boa no mundo, era o meu filho”.
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