Rio - O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Glaidson Acácio dos Santos, o Faraó dos Bitcois. A decisão foi assinada pelo desembargador Luiz Zveiter, na tarde do último dia 18, no processo que corre na 1ª Câmara Criminal sobre uma tentativa de homicídio.
Esse foi o segundo pedido de habeas corpus negado á defesa do investidor.
Santos foi acusado de ser o mandante da tentativa de homicídio contra Nilson Alves da Silva, o Nilsinho, trader de criptoativos concorrente no mercado de captação de clientes.
O crime aconteceu em Cabo Frio, na Região dos Lagos, em março deste ano. A vítima sofreu um atentado a tiros e ficou nega e paraplégica.
Segundo as investigações, enquanto a empresa do Faraó dos Bitcoins pagava uma rentabilidade mensal de 10% aos clientes, o negócio de Nilsinho estava oferecendo 15% de juros mensais aos investidores.
Outro pedido de habeas corpus já havia sido negado
Esse foi o segundo pedido de habeas corpus negado à defesa de Santos. Há menos de 20 dias, a Justiça já havia indeferido o pedido dos advogados na ação que investiga o crime financeiro.
O Faraó dos Bitcoins foi preso em agosto, durante a Operação Kryptos, da Polícia Federal, por crimes envolvendo fraudes financeiras e pirâmide.
Esse foi o segundo pedido de habeas corpus negado á defesa do investidor.
Santos foi acusado de ser o mandante da tentativa de homicídio contra Nilson Alves da Silva, o Nilsinho, trader de criptoativos concorrente no mercado de captação de clientes.
O crime aconteceu em Cabo Frio, na Região dos Lagos, em março deste ano. A vítima sofreu um atentado a tiros e ficou nega e paraplégica.
Segundo as investigações, enquanto a empresa do Faraó dos Bitcoins pagava uma rentabilidade mensal de 10% aos clientes, o negócio de Nilsinho estava oferecendo 15% de juros mensais aos investidores.
Outro pedido de habeas corpus já havia sido negado
Esse foi o segundo pedido de habeas corpus negado à defesa de Santos. Há menos de 20 dias, a Justiça já havia indeferido o pedido dos advogados na ação que investiga o crime financeiro.
O Faraó dos Bitcoins foi preso em agosto, durante a Operação Kryptos, da Polícia Federal, por crimes envolvendo fraudes financeiras e pirâmide.
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