Rio - O motorista Roberto Matos dirige os ônibus da linha 018 (Parada Angélica x Caxias) da auto viação Vera Cruz há cerca dez anos e nunca havia sido assaltado fazendo o trajeto, até a madrugada desta quarta-feira (29). O condutor levava cerca de 40 pessoas no coletivo, quando dois criminosos armados anunciaram o roubo, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Um passageiro reagiu e atirou contra um dos bandidos, que não resistiu. Um homem que estava no veículo também foi atingido.
De acordo com o motorista, os criminosos não estavam com os rostos cobertos e pagaram a passagem para entrar no ônibus. Depois que a dupla passou pela catraca, ele não ouviu nenhuma movimentação. Roberto conta que só soube do assalto quando um dos bandidos o rendeu e ordenou que abrisse a porta para ele fugir. Em seguida, os passageiros gritaram para que ele fosse para o hospital.
"Pagaram a passagem normal, passaram e entraram. Depois que entraram aqui, eu não vejo mais nada lá para trás. Eu só vi quando ele pulou a roleta com a pistola na mão e me rendeu, mandou eu encostar e desceu. Mais na frente desceram mais dois passageiros, que descem todo dia, e fui para o (Hospital Municipal) Moacyr do Carmo, todo mundo gritando. Chegou lá que eu fui saber que (havia) um baleado e outro morreu”, relatou o condutor.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias, os baleados deram entrada na unidade de saúde às 5h49 e o criminoso já chegou ao hospital sem vida. Já o passageiro, identificado como Rodrigo Silva, de 43 anos, foi atingido na perna esquerda e seu estado de saúde é considerado estável. A vítima segue em observação e aguarda avaliação ortopédica.
O motorista disse ainda que está na profissão há 35 anos e que já havia sido vítima de outros assaltos, mas nunca havia presenciado tiros dentro do coletivo. Segundo ele, foram efetuados cerca de sete disparos. Apesar do medo, Roberto disse que vai continuar trabalhando como condutor. "A gente tem que trabalhar, fazer o que? Vai ser difícil. Eu nunca fui assaltado, foi a primeira vez hoje, nessa linha. Agora é (voltar) normal. Fazer o que? É da vida."
O passageiro que atirou contra o assaltante desceu do veículo e ainda não foi identificado. O ônibus foi levado para a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e passou por perícia. Dentro do veículo, ficaram rastros e manchas de sangue. Também foram encontrados mochila, um boné e roupas que seriam do homem que reagiu ao assalto. O motorista e outros usuários prestaram depoimento na especializada. A Polícia Civil informou que as investigações estão em andamento para esclarecer as circunstâncias do fato e identificar a autoria do crime.
De acordo com o motorista, os criminosos não estavam com os rostos cobertos e pagaram a passagem para entrar no ônibus. Depois que a dupla passou pela catraca, ele não ouviu nenhuma movimentação. Roberto conta que só soube do assalto quando um dos bandidos o rendeu e ordenou que abrisse a porta para ele fugir. Em seguida, os passageiros gritaram para que ele fosse para o hospital.
"Pagaram a passagem normal, passaram e entraram. Depois que entraram aqui, eu não vejo mais nada lá para trás. Eu só vi quando ele pulou a roleta com a pistola na mão e me rendeu, mandou eu encostar e desceu. Mais na frente desceram mais dois passageiros, que descem todo dia, e fui para o (Hospital Municipal) Moacyr do Carmo, todo mundo gritando. Chegou lá que eu fui saber que (havia) um baleado e outro morreu”, relatou o condutor.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias, os baleados deram entrada na unidade de saúde às 5h49 e o criminoso já chegou ao hospital sem vida. Já o passageiro, identificado como Rodrigo Silva, de 43 anos, foi atingido na perna esquerda e seu estado de saúde é considerado estável. A vítima segue em observação e aguarda avaliação ortopédica.
O motorista disse ainda que está na profissão há 35 anos e que já havia sido vítima de outros assaltos, mas nunca havia presenciado tiros dentro do coletivo. Segundo ele, foram efetuados cerca de sete disparos. Apesar do medo, Roberto disse que vai continuar trabalhando como condutor. "A gente tem que trabalhar, fazer o que? Vai ser difícil. Eu nunca fui assaltado, foi a primeira vez hoje, nessa linha. Agora é (voltar) normal. Fazer o que? É da vida."
O passageiro que atirou contra o assaltante desceu do veículo e ainda não foi identificado. O ônibus foi levado para a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e passou por perícia. Dentro do veículo, ficaram rastros e manchas de sangue. Também foram encontrados mochila, um boné e roupas que seriam do homem que reagiu ao assalto. O motorista e outros usuários prestaram depoimento na especializada. A Polícia Civil informou que as investigações estão em andamento para esclarecer as circunstâncias do fato e identificar a autoria do crime.
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