Após ter sido criticada nas redes sociais, Fernanda Gentil explicou no Instagram a polêmica entrevista ao jornal Folha de São Paulo. Na reportagem veiculada neste domingo, a apresentadora disse que respeita "quem acha crime beijo gay" e "quem infelizmente é racista".
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No texto, a jornalista contou o seu lado dessa história. "Aí ainda agora li que eu "falei" sobre respeito à homofobia e ao racismo. No mínimo, me confundiu muito. E me deixou assustada. Mas vi que assustou muita gente também, então me aliviou; sinal de que concordamos sobre coisas importantes, e discordamos de outras fundamentais. Pensamos", escreveu.- Cauã Reymond posa com gato de raça em campanha mentirosa que levanta a bandeira da adoção
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Gentil chegou a reclamar da edição do texto, que, segundo ela, mudou sua fala em "absurda". "O que aconteceu foi que eu falei por duas horas na entrevista, um papo bem sincero e legal, mas ele só cabe em uma página. Então frases, vírgulas e pontos são cortados, é normal. Uma ponta cola na outra e cria-se um novo contexto. E nesse novo contexto eu virei dona de uma ideologia absurda", contou.
E a apresentadora justificou sua fala deixando claro que não esconderia seu relacionamento com sua esposa, Fernanda Montandon. "O que eu respeito são as diferentes nuances de um assunto, até porque eu também tenho as minhas, e são diferentes de um monte de gente, e exijo respeito. Respeito o debate, por exemplo, sobre a bandeira - talvez eu levante menos bandeira do que uns gostariam, e muito mais do que imaginariam. Respeito. Mas o importante, para mim, é não abaixar a bandeira - isso seria, por exemplo, viver escondida, o que nunca passou pela minha cabeça. Porque só se esconde o que é errado", analisou.