Maraisa rebate ex-cunhado e recebe elogi...
Dorival Júnior projeta a presença de '...
Cesar Tralli compartilha clique com a fi...
Petistas promovem o 'Carnalula' na orla ...
Flamengo fará ação especial para torc...
Com novidades, Botafogo está escalado p...
Com a volta de Nino, Fluminense está es...
De biquíni, Deborah Secco exibe o bumbu...
Lula afirma que ofensas contra Cármen L...
Flamengo oficializa a contratação de g...
Vitória Bohn fez sua estreia em novelas em grande estilo. A atriz é um dos grandes destaques de "Cara e Coragem", da TV Globo, como a Lou. Após viver um relacionamento abusivo com Renan (Bruno Fagundes), a personagem, que é meia-irmã de Pat (Paolla Oliveira), se rendeu aos encantos de Rico (André Luiz Frambach). Ao Meia Hora, a gaúcha fala sobre Lou, relação com a família e revela que tem vontade de ser apresentadora. Confira a entrevista!
- Essa é sua estreia nas telinhas. Como está sendo a experiência?
Está sendo ótima. É um aprendizado muito grande e tem a questão do retorno do público. É muito legal conversar com as pessoas nas ruas. As pessoas te reconhecem e falam com você. Isso é muito doido e engraçado. Às vezes, as pessoas vem me dar conselhos, que dariam, na verdade, pra personagem.
- Essa é sua estreia nas telinhas. Como está sendo a experiência?
Está sendo ótima. É um aprendizado muito grande e tem a questão do retorno do público. É muito legal conversar com as pessoas nas ruas. As pessoas te reconhecem e falam com você. Isso é muito doido e engraçado. Às vezes, as pessoas vem me dar conselhos, que dariam, na verdade, pra personagem.
- Como surgiu a oportunidade de participar de 'Cara e Coragem'?
Fiz alguns testes. Sempre busquei essa oportunidade de atuar. Entrava em agência, viajava em busca de contatos e caminhos que me levassem a isso. Mas nunca tive sucesso em agências. Eu via muitos créditos de elenco de audiovisuais e tentava entrar em contato com alguns nomes. Mandava e-mails me apresentando. E eram possíveis e-mails. Eu tentava alguns. Um dia deu certo. Um produtor da casa me respondeu e me aconselhou a crescer um pouco, continuar estudando, tirar o DRT, a fazer um registro no RH da TV Globo. Quando acabei o ensino médio, pedi de aniversário pros meus pais para eles me emanciparem. Com 19 anos vim para o Rio. Sempre quis ser atriz, fazer novela. Fiz alguns testes e passei.
Fiz alguns testes. Sempre busquei essa oportunidade de atuar. Entrava em agência, viajava em busca de contatos e caminhos que me levassem a isso. Mas nunca tive sucesso em agências. Eu via muitos créditos de elenco de audiovisuais e tentava entrar em contato com alguns nomes. Mandava e-mails me apresentando. E eram possíveis e-mails. Eu tentava alguns. Um dia deu certo. Um produtor da casa me respondeu e me aconselhou a crescer um pouco, continuar estudando, tirar o DRT, a fazer um registro no RH da TV Globo. Quando acabei o ensino médio, pedi de aniversário pros meus pais para eles me emanciparem. Com 19 anos vim para o Rio. Sempre quis ser atriz, fazer novela. Fiz alguns testes e passei.
- Sua personagem é uma bailarina de dança vertical. Você já conhecia essa atividade? Foi difícil entrar nesse universo?
Não conhecia. E foi uma coisa que me encantou. A dança vertical está começando a se espalhar, até por causa da novela. Essa atividade não tinha no Rio Grande do Sul, por exemplo. Fiz dois meses e meio de preparação para a personagem, quatro horas de aula por dia. Foi difícil no início. Tinha medo de altura, é uma atividade que exige muito de abdômen, braço. Além da dança vertical, também fiz outras coisas por fora, como musculação. Foi um desafio delicioso.
Não conhecia. E foi uma coisa que me encantou. A dança vertical está começando a se espalhar, até por causa da novela. Essa atividade não tinha no Rio Grande do Sul, por exemplo. Fiz dois meses e meio de preparação para a personagem, quatro horas de aula por dia. Foi difícil no início. Tinha medo de altura, é uma atividade que exige muito de abdômen, braço. Além da dança vertical, também fiz outras coisas por fora, como musculação. Foi um desafio delicioso.
- Sua personagem viveu um relacionamento abusivo com o Renan (Bruno Fagundes). Como é trazer à tona uma trama que relata uma questão tão atual e tão importante?
Acho fundamental. A arte tem essa função social. A TV aberta chega em muitos lugares e a novela se torna uma fonte de informação. Isso é muito maravilhoso. A construção do assunto foi genial. Foi muito estudada. Entendi que o relacionamento abusivo tem fases, etapas.
Acho fundamental. A arte tem essa função social. A TV aberta chega em muitos lugares e a novela se torna uma fonte de informação. Isso é muito maravilhoso. A construção do assunto foi genial. Foi muito estudada. Entendi que o relacionamento abusivo tem fases, etapas.
- Você se atentou mais em relação aos homens depois da Lou?
Completamente, fiquei bem mais ligada. Não namoro, mas nunca passei por um relacionamento abusivo. E o relacionamento abusivo não se limita só a relacionamentos amorosos, ele pode existir em amizades tóxicas, em questão de trabalho.
Completamente, fiquei bem mais ligada. Não namoro, mas nunca passei por um relacionamento abusivo. E o relacionamento abusivo não se limita só a relacionamentos amorosos, ele pode existir em amizades tóxicas, em questão de trabalho.
- Na novela, Lou recebe muito apoio do Rico (André Luiz Frambach). Os dois, claro, se gostam muito. Mas, apesar do romance com o esportista, ela ainda pensa no ex. Acha que é difícil da personagem desapegar do Renan?
O Renan continua perseguindo muito a Lou. E essa é uma coisa comum nesse tipo de relacionamento abusivo. É um processo se livrar dele. A pessoa que é o abusador é muito narcisista. Renan não desiste, ele tem certeza absoluta que a Lou está fazendo charme, que ela ainda ama ele. E isso ao mesmo tempo que atrapalha a relação dela com o Rico, fortifica.
- Você se assemelha em algo com a Lou?
Acho que a força, o jogo de cintura. Ela é bem determinada, sabe o que quer. Também sou assim.
Acho que a força, o jogo de cintura. Ela é bem determinada, sabe o que quer. Também sou assim.
- Na novela, você é meia-irmã da personagem de Paolla Oliveira, a Pat. Como está sendo contracenar com a Paolla, Vitória?
Muito maravilhoso. Ela é ótima. Me acolheu muito. Aprendo muito com ela.
Muito maravilhoso. Ela é ótima. Me acolheu muito. Aprendo muito com ela.
- E como é sua relação com sua família?
É ótima. Meus pais são meus melhores amigos, minha irmã, de 27 anos, é minha pessoa favorita no mundo.
É ótima. Meus pais são meus melhores amigos, minha irmã, de 27 anos, é minha pessoa favorita no mundo.
- Você é já trabalhou como modelo comercial, é atriz, influenciadora digital. Já pensou em ser apresentadora?
Já. Tenho muita vontade de apresentar algum programa. Quero investir nisso, junto com a carreira de atriz. Seria algo relacionado ao entretenimento, gosto muito de conversar com as pessoas.
Já. Tenho muita vontade de apresentar algum programa. Quero investir nisso, junto com a carreira de atriz. Seria algo relacionado ao entretenimento, gosto muito de conversar com as pessoas.
- Tem projetos para depois do fim da novela?
Tenho muita vontade de fazer filme, série... E quero estudar.
Tenho muita vontade de fazer filme, série... E quero estudar.
