Fora da disputa pelo título do Brasileirão, resta ao Fluminense lutar pelo G-4 para garantir uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores. Para alcançar o objetivo, o Tricolor precisa se recuperar das duas derrotas seguidas (para Atlético-MG e Atlético-GO) na partida de domingo (9) contra o América-MG, às 18h, no Maracanã.
A vaga na competição sul-americana está muito próxima, com 93% de chance de ficar no G-6 do Brasileirão, segundo o matemático Tristão Garcia. Entretanto, com a experiência deste ano de ser eliminado na fase preliminar, o Fluminense já quer se garantir nos grupos.
Além da questão esportiva, a financeira também é importante. Afinal, a posição ao fim do campeonato pode render milhões de reais a mais ou a menos. A CBF ainda não divulgou os valores da premiação, mas tendo como base o Brasileirão do ano passado, o Tricolor, em terceiro lugar, pode receber algo em torno de R$ 29,7 milhões.
Se for segundo, o valor aumentaria para R$ 31,3 milhões. Mas se cair para o quinto lugar, já receberia R$ 26,4 milhões. Para um clube em aperto financeiro e que não conseguirá bater a meta estipulada em premiações na temporada, um valor a mais cairia bem.
Afinal, até o momento, o Fluminense arrecadou R$ 26,6 milhões com Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana (Carioca não deu prêmio ao campeão). E a meta era de mais de R$ 67,3 milhões no ano. No Brasileirão, por exemplo, a aposta era num sexto lugar, o que rendeu, em 2021, R$ 24,7 milhões.
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