O presidente Jair Bolsonaro citou a sua corrente política para justificar a decisão de mudar quatro dos sete membros da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos. "O motivo é que mudou o presidente. Agora é Jair Bolsonaro, de direita. Ponto final. Quando eles botavam terrorista lá, ninguém falava nada", afirmou. Ele trocou, inclusive, a presidente da comissão, Eugênia Augusta Gonzaga Fávero.
As alterações ocorrem na mesma semana em que Bolsonaro fez ironias sobre a morte do pai do advogado Felipe Santa Cruz, presidente da OAB, perseguido político durante a ditadura. Bolsonaro disse que poderia "contar a verdade" sobre a morte de seu pai, Fernando Santa Cruz. Bolsonaro também rejeitou publicamente a tese de que o pai do presidente da OAB foi morto pelas Forças Armadas. Entretanto, o atestado de óbito emitido na semana passada pela Comissão de Mortos e Desaparecidos reconhece que Fernando foi morto pelo Estado Brasileiro de forma "não natural, violenta".
Eugênia, que criticou a postura de Bolsonaro, foi substituída pelo advogado Marco Vinicius Pereira de Carvalho, filiado ao PSL e assessor da ministra da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves.
O ato que muda a comissão é assinado por Bolsonaro e pela própria Damares, responsável pelo grupo. Questionado por jornalistas se as alterações no colegiado tinham relação com as críticas de Eugênia às declarações sobre o desaparecimento e a morte de Fernando Santa Cruz, Bolsonaro disse que pode ser coincidência.
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