O governador Wilson Witzel (PSC) prestou depoimento ontem na delegacia da Polícia Federal (PF) no Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio. Witzel foi chamado para prestar esclarecimentos no inquérito que apura a atividade das polícias Militar e Civil no estado. O governador levou uma hora no local e reforçou que ambas as corporações atuam para preservar vidas. Ele negou ter incitado a prática de crimes.
Segundo a assessoria de imprensa do governador, em seu depoimento, ele negou qualquer interferência na atuação operacional das corporações. "A interpretação jurídica do que constitui legítima defesa — se esta se configura ou não quando um policial está diante de um criminoso segurando um fuzil — não pode ser considerada crime", informou.
Witzel também é investigado por fraudes em contratos emergenciais realizados durante a pandemia do coronavírus. Ontem, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) deu início ao prazo de 10 sessões para que o governador apresente sua defesa no processo de impeachment aberto pela Casa. De acordo com seus advogados, o documento, que contém 600 páginas, ainda está em análise.
Ainda ontem, em audiência on-line da Alerj, a ex-subsecretária de Gestão da Atenção Integral à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde, Mariana Scardua, disse que o preço estimado para a montagem de um leito de UTI no estado foi três vezes maior do que os valores normais.
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