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Desempenho ou conforto

O Volkswagen Up! é a única opção turbo da lista, mas tem espaço apertado

Em segundo na fila, o Volkswagen Up! também não é um exemplo quando o assunto é espaço interno. Mas com motor 1.0 TSI, que alia a potência do motor turbo ao baixo peso do compacto, ele pode ser uma alternativa ótima para os trânsitos emperrados da cidade. São 105 cv de potência e 16,8 kgfm de torque entregues já em baixa rotação (1.500 rpm).

Só para se ter uma ideia, o subcompacto chega aos 100 km/h em 9,4 segundos. Com tantos predicados, era de se esperar que o modelo teria um consumo baixo. E ele é. Segundo a amostragem, o modelo faz 10 (c)e 11,5 km/l (e) com etanol, e 14,3 (c)e 16,3 km/l (e), com gasolina. No segmento, o Up! é a opção mais cara. As únicas versões com o motor turbo custam até R$ 56 mil.

A medalha de bronze vai para o Fiat Argo. Mais espaçoso dos três, o hatch compacto utiliza o motor 1.0 aspirado FireFly capaz de render até 77 cv e torque de 10,9 kgfm. O compacto tem o maior porta-malas do três, com 300L. Mas é menos econômico. Ele roda 9,9 (c) e 10,7 km/l (e), no etanol. Já com gasolina, o consumo melhora: 14,2 (c) e 15,1 km/l (e). A versão Drive custa R$ 52 mil.

Em quarto no ranking aparece o Renault Sandero. Também equipado com motor 1.0 e câmbio manual, o modelo alcança boas médias de consumo. Segundo o Inmetro, no etanol ele rende 9,5 km/l (c) e 9,6 km/l (e). Com gasolina, o consumo na cidade é de 14,2 km/l e na estrada 14,1 km/l. 

Outro campeão nesse quesito, o Fiat Mobi na versão Drive é a única opção sem o pedal da embreagem. Equipado com câmbio automatizado GSR de cinco marchas, o modelo 1.0 flex faz 9,8 km/l (c), 11,1 km/l (e), no etanol, e 14 km/l (c) e  15,9 km/l (e), na gasolina. Assim como os campeões Up! e Kwid, o compacto sofre com as dimensões. Só para ter uma ideia, o porta-malas dele tem apenas 273L.