O motor de quatro cilindros 1.8 rende bem e entrega força quando solicitado, mas precisa girar alto. O torque máximo chega tarde às rodas dianteiras. O lado positivo é que o Cronos continua um carro bom de guiar.
Destaque para a relação entre a transmissão automática e o motor, que em retomadas, saídas e ultrapassagens entrega desempenho razoável para um sedã compacto com mais de 1.200 kg. O consumo médio surpreendeu: 9 km/l, abastecido com etanol.
Quando há demanda por desempenho, as trocas manuais por aletas melhoraram a resposta ao comando no pedal. Pena a versão HGT não ter versão manual. Aliás, a linha 2020 não traz nenhuma configuração do motor E.torQ 1.8 com pedal de embreagem.
O acerto de suspensão privilegia o conforto no rodar e em nada lembra os ajustes mais firmes comuns em carros esportivos, o que não é demérito. Na dinâmica, o comportamento é sempre estável nas curvas e firme na maioria dos terrenos. Apesar de alta, a versão é boa de "chão", mérito, em parte, dos pneus de perfil baixo e largos (205/45 R17) montados nas rodas de liga 17 polegadas.
Leve nas manobras, a direção elétrica poderia ser mais firme em alta velocidade. A ergonomia ao volante é agravável: banco com apoios satisfatórios para pernas e costas, instrumentos sempre visíveis e volante com boa angulação de profundidade e altura.
O sedã oferece bom espaço interno, com entre-eixos de 2,52 m e porta-malas de 525 litros (um dos maiores da categoria, perde apenas para o Toyota Etios e Chevrolet Cobalt). Quatro pessoas viajam com conforto e o eventual quinto passageiro se acomoda de maneira aceitável.
O motor entrega força suficiente, mas para uma versão com esse apelo, merecia mais, o que pode mudar com a chegada dos motores turbo 1.0 e 1.3, que devem ser incorporados à linha em 2021.
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