A principal linha de investigação da Delegacia de Homicídios (DH) da Capital para o assassinato de Thiago Galdino, de 32 anos, ontem de manhã, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, é de execução. Entretanto, latrocínio — roubo seguido de morte — não é descartado pelos agentes.
O crime aconteceu por volta das 7h, na comunidade do Terreirão, quando o homem seguia para o trabalho. Ele foi atingido por três disparos, um deles na cabeça, e morreu na hora.
De acordo com as investigações, dois homens armados e encapuzados, que estavam em uma bicicleta, efetuaram os disparos e fugiram. Agentes da DH fizeram uma perícia no local do crime e buscas na região para tentar localizar testemunhas ou câmeras de segurança que possam ter gravado a ação.
Na noite anterior ao crime, Thiago estava reunido com a família. "Meu irmão estava bem. Eu quero o meu irmão de volta. Passamos o dia juntos, ontem. Ele, minha mãe e os meus filhos, o filho dele. Não entendo porque fizeram isso com o meu irmão", desabafou Catarina Galdino, irmã de Thiago. O rapaz deixa esposa e um filho de 2 anos.
A polícia investiga se Thiago havia recebido ameaças de morte de milicianos que atuam no local e passou um tempo longe da comunidade, tendo retornado há uma semana.
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