Responsável por investigar as circunstâncias da morte de Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, de 54 anos, o delegado da Polícia Federal (PF) Daniel Martarelli da Costa disse que o caso, a princípio, é tratado como suicídio, o que seria indicado por cartas achadas na cela. Elias Maluco foi encontrado morto na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, terça-feira. Ele estava preso desde 2002, condenado a 28 anos e seis meses de prisão como mandante do assassinato do jornalista Tim Lopes.
"No local, apreendemos algumas cartas que se encontravam na cela do preso. Também fizemos oitivas com os agentes que o encontraram e obtivemos imagens das câmeras de segurança. Nas cartas, ele não relatou o motivo do ato, mas diz, basicamente, que não tinha mais vontade de viver e pediu perdão à família, dizendo que não era um ato de covardia, mas, sim, de coragem, que ele se sentia pronto para aquilo. Obviamente vai ter um laudo pericial para isso, mas pelos indícios, tudo indica para um suicídio clássico", afirmou o delegado.
Martarelli informou que as cartas passarão por uma perícia e que agentes da PF vão analisar imagens de câmeras de monitoramento para o inquérito sobre o caso. Segundo o delegado, Elias Maluco ficava sozinho na cela.
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