Rio - A Polícia Civil e o Ministério Público realizam, nesta sexta-feira, 12, operação policial para cumprir 13 mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao diretor-presidente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans), Jamil Miguel Sabrá Neto.
As buscas são realizadas na sede da CPTrans, no Centro de Petrópolis, e em endereços de funcionários do alto escalão da empresa e de empresário, nos Bairros de Itaipava, Nogueira, Secretário, Araras, Mosela, Retiro e Centro, todos em Petrópolis, município da Região Serrana.
A investigação apura a existência de esquema de corrupção, com dispensa irregular de licitação e desvio de recursos públicos por meio de favorecimento de empresa prestadora de serviços de terceirização de mão de obra, esquema criminoso que ocasionou prejuízo ao erário superior a meio milhão de reais.
Sabrá Neto é acusado de se aproveitar do estado de calamidade vivenciado pelo Município de Petrópolis em decorrência das chuvas do dia 15 de fevereiro de 2022, e de contratrar, mediante dispensa irregular de licitação, empresa para prestar serviço de mão de obra por valor que representa mais do que o dobro do que vinha sendo praticado pela antiga prestadora de serviço.
Em nota, a Polícia Civil informou que "os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Petrópolis e há também a imposição de medidas cautelares diversas da prisão, notadamente o afastamento de Jamil Miguel Sabrá Neto da presidência da sociedade anônima de economia mista (CPTrans)".
As buscas são realizadas na sede da CPTrans, no Centro de Petrópolis, e em endereços de funcionários do alto escalão da empresa e de empresário, nos Bairros de Itaipava, Nogueira, Secretário, Araras, Mosela, Retiro e Centro, todos em Petrópolis, município da Região Serrana.
A investigação apura a existência de esquema de corrupção, com dispensa irregular de licitação e desvio de recursos públicos por meio de favorecimento de empresa prestadora de serviços de terceirização de mão de obra, esquema criminoso que ocasionou prejuízo ao erário superior a meio milhão de reais.
Sabrá Neto é acusado de se aproveitar do estado de calamidade vivenciado pelo Município de Petrópolis em decorrência das chuvas do dia 15 de fevereiro de 2022, e de contratrar, mediante dispensa irregular de licitação, empresa para prestar serviço de mão de obra por valor que representa mais do que o dobro do que vinha sendo praticado pela antiga prestadora de serviço.
Em nota, a Polícia Civil informou que "os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Petrópolis e há também a imposição de medidas cautelares diversas da prisão, notadamente o afastamento de Jamil Miguel Sabrá Neto da presidência da sociedade anônima de economia mista (CPTrans)".
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