A pandemia da Covid-19 trouxe inúmeros problemas para a população mais pobre no Brasil. O aumento do desemprego, da evasão escolar, do preço dos alimentos e da fome são os principais e mais urgentes, enfrentados por quem vive em favelas e periferias. No Rio, a situação de extrema pobreza atingiu a 2,6 milhões de pessoas - 15% da população fluminense -, que sobreviviam com até R$ 89 por mês. Com o objetivo de mudar esse cenário, organizações e representantes políticos se uniram no Vira Página. A campanha, formada pelo PerifaConnection Casa Fluminense, Instituto Marielle Franco, Data_Labe e outras organizações, tem o objetivo de trabalhar na reconstrução do Brasil em 2022. Uma das principais atividades é dialogar com quem votou no atual presidente em 2018, mas se decepcionou.
"A gente tem atuado olhando a situação do Rio. De como esses erros políticos, desde 2018, vem produzindo a ampliação das desigualdades. E pensar de como é o momento da gente virar essa página", explica Marcelle Decothe, coordenadora de incidência do Instituto Marielle Franco. O movimento realizou ações no início deste mês. Foram colados lambe-lambes com informações sobre a campanha em praças de Belford Roxo, de São Gonçalo e de Queimados. Debates e rodas de conversas foram promovidas em diferentes regiões. Para saber mais, acesse www.virapagina.org.
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