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Neste sábado, Xand Avião vai comemorar o São João com uma live especial, às 20h, em seu canal no YouTube. Com participações de Tato, da Falamansa, DJ Ivis e Juliette, o comandante promete tocar dos antigos sucessos do forró, até os piseiros da atualidade. À coluna, cantor fala sobre expectativas para a transmissão, participação especial da ex-BBB e sobre o momento do forró no país.
Como surgiu a ideia da live?
Estamos em mais um ano sem São João. Ainda não podemos fazer shows, mas temos essa ferramenta para poder estar perto do público. Cada live que a gente faz, é uma semana que eu fico muito nervoso. A música pra mim é tudo.
A live terá participações especiais. Como surgiram os convites?
Os convites foram feitos por química. O DJ Ivis é um cara que já é de casa. É meu produtor. É um cara que está mudando o forró, está dando uma cara nova pro jeito de tocar. Tato é um cara que o Brasil e o mundo conhecem. Ele trouxe o forró do Sudeste pro Nordeste. É um xote que marca nossa história. Vai ser uma live gostosa de se ouvir, com amigos.
Como foi escolhido o repertório e o que você pode contar do cenário?
Cada live minha eu procuro fazer um tema diferente, como se cada live fosse um show. Esse ano puxamos pro lado do cordel. Estaremos dentro do auto da compadecida. Escolhemos um cenário em preto e branco. Já no repertório, a gente vai mesclar um pouco. Um pouco das músicas antigas, um pouco das novas que o Brasil todo está cantando.
Esse ano a gente quis mostrar o forró novo que está acontecendo. O que está nas plataformas.
A Juliette também foi anunciada como participação especial da live. Como surgiu o convite?
A Juliette dominou o Brasil. No dia que ela me ligou, ela estava no Rio. Fiquei meio assustado com esse fenômeno. Ela dormiu anônima e acordou no país todo. Ela chegou onde queria pela essência dela: nordestina, pura, paraibana. Ela canta muito bem, gosta de música, mas ainda não é cantora. Vai ser bem legal a participação dela. Ela me ligou e disse que queria participar, não pensei nem duas vezes.
O que você mais gosta no São João e o que sente mais falta?
Nãoo tem inventor que faça você sentir o que sente no palco. O que eu sinto mais falta é daquela loucura na frente do palco. Sem negar que é o mês que a gente mais fatura, o que também é ótimo, mas o que sinto mais falta é da estrada e de ouvir uma pessoa cantando perto de mim. Numa live não tem como sentir se o pessoal está gostando ou não. No palco, se você tocar algo que o pessoal não gosta, você já sente de cara.
O forró está dominando as paradas de sucesso. Como você vê esse fenômeno?
O momento chegou. A gente saiu numa matéria dizendo que das 50 músicas mais tocadas no país, 22 são forró. Nosso momento chegou. A gente não quer dominar, a gente quer ser tratado como qualquer outro ritmo. Canto há 19 anos no Aviões e nunca vi o forró ser tratado e ouvido como hoje. Isso daí é uma vitória para todos nós, para quem leva o nome forró. Antigamente forró só se ouvia no São João. Agora, o forró virou moda. É escutado das classes A a Z.
A live terá participações especiais. Como surgiram os convites?
Os convites foram feitos por química. O DJ Ivis é um cara que já é de casa. É meu produtor. É um cara que está mudando o forró, está dando uma cara nova pro jeito de tocar. Tato é um cara que o Brasil e o mundo conhecem. Ele trouxe o forró do Sudeste pro Nordeste. É um xote que marca nossa história. Vai ser uma live gostosa de se ouvir, com amigos.
Como foi escolhido o repertório e o que você pode contar do cenário?
Cada live minha eu procuro fazer um tema diferente, como se cada live fosse um show. Esse ano puxamos pro lado do cordel. Estaremos dentro do auto da compadecida. Escolhemos um cenário em preto e branco. Já no repertório, a gente vai mesclar um pouco. Um pouco das músicas antigas, um pouco das novas que o Brasil todo está cantando.
Esse ano a gente quis mostrar o forró novo que está acontecendo. O que está nas plataformas.
A Juliette também foi anunciada como participação especial da live. Como surgiu o convite?
A Juliette dominou o Brasil. No dia que ela me ligou, ela estava no Rio. Fiquei meio assustado com esse fenômeno. Ela dormiu anônima e acordou no país todo. Ela chegou onde queria pela essência dela: nordestina, pura, paraibana. Ela canta muito bem, gosta de música, mas ainda não é cantora. Vai ser bem legal a participação dela. Ela me ligou e disse que queria participar, não pensei nem duas vezes.
O que você mais gosta no São João e o que sente mais falta?
Nãoo tem inventor que faça você sentir o que sente no palco. O que eu sinto mais falta é daquela loucura na frente do palco. Sem negar que é o mês que a gente mais fatura, o que também é ótimo, mas o que sinto mais falta é da estrada e de ouvir uma pessoa cantando perto de mim. Numa live não tem como sentir se o pessoal está gostando ou não. No palco, se você tocar algo que o pessoal não gosta, você já sente de cara.
O forró está dominando as paradas de sucesso. Como você vê esse fenômeno?
O momento chegou. A gente saiu numa matéria dizendo que das 50 músicas mais tocadas no país, 22 são forró. Nosso momento chegou. A gente não quer dominar, a gente quer ser tratado como qualquer outro ritmo. Canto há 19 anos no Aviões e nunca vi o forró ser tratado e ouvido como hoje. Isso daí é uma vitória para todos nós, para quem leva o nome forró. Antigamente forró só se ouvia no São João. Agora, o forró virou moda. É escutado das classes A a Z.
