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Cris Probba, de ‘Salve-se Quem Puder’, posa de biquíni e revela preconceito pela idade

A atriz, que também é policial, critica a pressão da sociedade para o ‘corpo perfeito’

Cris Probba, que também é policial, critica a pressão da sociedade para o ‘corpo perfeito’: ‘Me achava feia e sofri muito até entender que eles é que estavam errados e não eu ou a minha aparência’
Cris Probba, que também é policial, critica a pressão da sociedade para o ‘corpo perfeito’: ‘Me achava feia e sofri muito até entender que eles é que estavam errados e não eu ou a minha aparência’ -
A atriz, que também é policial, critica a pressão da sociedade para o ‘corpo perfeito’: ‘Me achava feia e sofri muito até entender que eles é que estavam errados e não eu ou a minha aparência’
Cris Probba, de 45 anos, que viveu 10 personagens diferentes na novela "Salve-se Quem Puder" (TV Globo) chama atenção pela boa forma e arranca suspiros por onde passa. Mesmo sendo alvo de elogios, Cris revela que já sofreu com a pressão pela busca por um corpo dito “perfeito", especialmente por se arriscar na carreira artística sendo mais velha:

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Cris Probba, que também é policial, critica a pressão da sociedade para o ‘corpo perfeito’: ‘Me achava feia e sofri muito até entender que eles é que estavam errados e não eu ou a minha aparência’ dIVULGAÇÃO
Cris Probba, que também é policial, critica a pressão da sociedade para o ‘corpo perfeito’: ‘Me achava feia e sofri muito até entender que eles é que estavam errados e não eu ou a minha aparência’ dIVULGAÇÃO
Cris Probba, que também é policial, critica a pressão da sociedade para o ‘corpo perfeito’: ‘Me achava feia e sofri muito até entender que eles é que estavam errados e não eu ou a minha aparência’ dIVULGAÇÃO

“Eu já quis ser perfeita. Como comecei a carreira depois dos 30 anos, sofri muito preconceito pela idade nas escolas de TV e Cinema. Me sentia excluída das cenas de casal e só me botavam pra fazer cena de mãe, daí eu achava que se eu fosse linda, as pessoas iam me amar mais, me escalar para outras cenas. Me achava feia e sofri muito até entender que eles é que estavam errados e não eu ou a minha aparência. A sociedade cobra muito das mulheres, mas, ainda bem que as diferenças estão sendo valorizadas”.

A atriz, que também é policial, conta também que recebe muitas cantadas, especialmente envolvendo a "farda": "Na época que eu era casada, nem a aliança de casamento era impedimento para cantadas de advogados, pessoas intimadas pra depor. Algumas adoravam soltar gracinhas do tipo: ‘A doutora não quer fazer minha segurança?

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