Após o goleiro Bruno ser anunciado como o novo reforço do Operários, do Mato Grosso, torcedoras do clube fizeram um protesto contra a contratação do jogador, na última terça-feira. Gritos como "quem contrata um feminicida, apoia o feminicídio" eram entoados pelas protestantes.
A manifestação ocorreu nos arredores do Estádio Municipal Dito Souza, sede do clube em Cuiabá, enquanto acontecia a partida entre Operário e Poconé, jogo válido pelo Campeonato Estadual do Mato Grosso.
Bruno, de 35 anos, cumpre pena em regime aberto, após ser condenado pela morte de Eliza Samúdio, e foi liberado pelo Ministério Público e da justiça de Varginha para defender o clube. No entanto, a presença do goleiro na equipe pode ter seus dias contados. Mais de 150 mulheres assinaram uma nota de repúdio ao time.
Após a repercussão negativa, a equipe de Cuiabá perdeu alguns patrocinadores. As empresas Sicredi e a Eletromóveis Martinello disseram que não querem suas marcas vinculadas ao arqueiro.
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