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Expansão dos negócios

Além do tráfico de drogas, ao longo dos anos Guarabu expandiu suas garras para outros negócios na Ilha do Governador. Segundo a polícia, o traficante explora também o transporte alternativo, a venda de botijão de gás e a instalação de TV a cabo clandestina e internet (gatonet). Motoristas de van que tentam trabalhar na Ilha são obrigados a pagar ao criminoso e seu sócio, o ex-PM Antônio Eugênio de Souza Freitas, o Batoré. Quem se recusa é expulso ou morre.