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Justiça precisa de rapidez

A juíza Katerine Jatahy é membro da Coordenadoria da Mulher em situação de Violência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e presidente do Grupo de Trabalho Feminicídio na Central Judiciária de Abrigamento Provisório da Mulher Vítima de Violência Doméstica (CEJUVIDA). Para ela, a Justiça precisa tratar os processos deste tipo com rapidez.

"A gente tem a Lei Maria da Penha (de 2016), que prevê medidas preventivas, protetivas e penais. A mulher, quando pede ajuda na delegacia, na Justiça, é porque ela está em risco e precisa de rápida resposta para ser protegida, ser orientada, ir para um abrigo, se for o caso, para que seja proibida a aproximação do agressor, que ele não frequente determinados lugares e ele não entre em contato com a vítima", disse a magistrada.