Seis brasileiros que visitavam o Chile foram encontrados mortos na quarta-feira no sexto andar do edifício em que se hospedavam na área Central de Santiago. Eles haviam alugado o apartamento por meio de uma plataforma digital, segundo as autoridades chilenas. A suspeita é de que uma intoxicação por monóxido de carbono matou o grupo.
A polícia confirmou que os seis mortos são um casal com dois filhos adolescentes, de 14 e 15 anos, e um casal de adultos. Quatro deles moravam em Santa Catarina. Os outros dois viviam em São Paulo. Eles chegaram ao aeroporto de Santiago no dia 19 de maio. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, o grupo estava no país em comemoração de aniversário da adolescente, filha do casal catarinense.
A polícia confirmou que os seis mortos são um casal com dois filhos adolescentes, de 14 e 15 anos, e um casal de adultos. Quatro deles moravam em Santa Catarina. Os outros dois viviam em São Paulo. Eles chegaram ao aeroporto de Santiago no dia 19 de maio. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, o grupo estava no país em comemoração de aniversário da adolescente, filha do casal catarinense.
Os turistas sentiram mal-estar e chegaram a pedir ajuda ao cônsul brasileiro, que se dirigiu ao local, acompanhado de efetivos da polícia. Quando chegaram, os agentes precisaram entrar à força no apartamento, onde encontraram os corpos.
Quando a Polícia entrou no local, notou que todas as janelas estavam fechadas, o que teria provocado a grande concentração do gás, explicou Soto.
Os policiais isolaram as ruas vizinhas ao prédio e iniciaram uma investigação para confirmar as causas das mortes dos turistas, enquanto os bombeiros faziam buscas por possíveis vazamentos de gás no local.