Ontem, o relógio marcava 11h15 quando um aviso vermelho começou a piscar no telão do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC): uma foragida da Justiça, condenada por espancar até a morte um homem, tinha sido localizada em Copacabana pelas recém-instaladas câmeras de reconhecimento facial. Em cinco minutos, uma viatura, com as sirenes ligadas, a cercou na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na altura do número 637. Levada para a 12ª DP, foi liberada após uma hora e 12 minutos. O motivo: não era a procurada, e sim uma moradora do bairro.
De acordo com o porta-voz da PM, coronel Mauro Fliess, as câmeras trabalham com uma estatística de reconhecimento e, por isso, ocorreu o erro. "Assim que o sistema aponta 70% de possibilidade da pessoa ser a procurada, uma viatura é direcionada ao local. A abordagem é feita com respeito aos direitos humanos e com cautela do agente", disse.
Ainda de acordo com Fliess, os agentes tentam checar a identificação da pessoa abordada no local, mas, em casos de dúvida ou de homônimos, elas são levadas para a delegacia. No Carnaval foi registrado engano semelhante. Desde domingo, o sistema de câmeras foi expandido em Copacabana, passando de nove para 25 unidades.
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