Desde 2017 a Polícia Civil tem conhecimento de que o líder do tráfico de drogas da comunidade da Serrinha, em Madureira, Zona Norte do Rio, Wallace Brito Trindade, o Lacoste, resolveu se aliar à milícia, fazendo um pacto de não-agressão e uma parceria no crime com o seu amigo de infância Edmilson Gomes Menezes, o Macaquinho. O que a corporação irá investigar agora é a união direta do traficante do Terceiro Comando Puro (TCP) com os irmãos Danilo e Delson Lima.
Conhecidos como Tandera e Delsinho, eles chefiam um dos maiores grupos de paramilitares do Estado do Rio, e estão entre os principais alvos da força-tarefa da Polícia Civil de combate à milícia.
Para fortalecer sua organização criminosa na guerra contra o grupo de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, Delsinho teria ido até a Serrinha e procurado pessoalmente o traficante. Os bandidos teriam feito uma reunião e entrado em acordo sobre ajudas mútuas em disputas com seus rivais: Delsinho ajudaria Lacoste nas investidas às comunidades do Cajueiro, Congonhas e Juramento, que são controladas pelo Comando Vermelho (CV), e Lacoste cederia soldados para ajudar Delsinho a retomar as comunidades do Jesuítas e Manguariba, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
Desde a morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, em junho, durante uma operação da Polícia Civil, os irmãos Lima tem se aliado a outros criminosos para enfrentar o clã da família Braga na disputa pelo controle territorial e da exploração de atividades comerciais na Zona Oeste e na Baixada Fluminense.
Informações de inteligência da corporação apuraram que Tandera já havia buscado alianças com os milicianos Rafael Luz Souza, conhecido como Pulgão, ex-policial civil, e o ex-policial militar Toni Ângelo de Souza Aguiar, o Toni Ângelo.
Lacoste se aliou a outros milicianos
A parceria do chefe do tráfico da Serrinha com a milicianos começou há cerca de quatro anos, com Macaquinho. Além do pacto de não-agressão, os criminosos realizaram um acordo para dividir os lucros das extorsões e dos bailes.
Mesmo com a prisão de Macaquinho, em agosto, durante uma ação de agentes da força-tarefa, a aliança não se encerrou. Investigações da 29ª DP (Madureira), dão conta que Lacoste manteve a parceria com Leonardo Luccas Pereira, o Leléo ou Tico, sucessor de Macaquinho na milícia do Campinho.
"A gente tem informação sobre união entre o tráfico da Serrinha e a Milícia do Campinho. O Lacoste tem contato direto com o Leléo, que é o atual líder da milícia do Campinho", contou o delegado Neilson Nogueira, titular da distrital.
A aliança entre os dois reforça ainda o surgimento da relação de Delsinho com Lacoste.
"O Delsinho também atua nessa milícia. O Tandera é aliado do Campinho e, consequentemente, da Serrinha também", explicou Nogueira.
Conhecidos como Tandera e Delsinho, eles chefiam um dos maiores grupos de paramilitares do Estado do Rio, e estão entre os principais alvos da força-tarefa da Polícia Civil de combate à milícia.
Para fortalecer sua organização criminosa na guerra contra o grupo de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, Delsinho teria ido até a Serrinha e procurado pessoalmente o traficante. Os bandidos teriam feito uma reunião e entrado em acordo sobre ajudas mútuas em disputas com seus rivais: Delsinho ajudaria Lacoste nas investidas às comunidades do Cajueiro, Congonhas e Juramento, que são controladas pelo Comando Vermelho (CV), e Lacoste cederia soldados para ajudar Delsinho a retomar as comunidades do Jesuítas e Manguariba, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
Desde a morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, em junho, durante uma operação da Polícia Civil, os irmãos Lima tem se aliado a outros criminosos para enfrentar o clã da família Braga na disputa pelo controle territorial e da exploração de atividades comerciais na Zona Oeste e na Baixada Fluminense.
Informações de inteligência da corporação apuraram que Tandera já havia buscado alianças com os milicianos Rafael Luz Souza, conhecido como Pulgão, ex-policial civil, e o ex-policial militar Toni Ângelo de Souza Aguiar, o Toni Ângelo.
Lacoste se aliou a outros milicianos
A parceria do chefe do tráfico da Serrinha com a milicianos começou há cerca de quatro anos, com Macaquinho. Além do pacto de não-agressão, os criminosos realizaram um acordo para dividir os lucros das extorsões e dos bailes.
Mesmo com a prisão de Macaquinho, em agosto, durante uma ação de agentes da força-tarefa, a aliança não se encerrou. Investigações da 29ª DP (Madureira), dão conta que Lacoste manteve a parceria com Leonardo Luccas Pereira, o Leléo ou Tico, sucessor de Macaquinho na milícia do Campinho.
"A gente tem informação sobre união entre o tráfico da Serrinha e a Milícia do Campinho. O Lacoste tem contato direto com o Leléo, que é o atual líder da milícia do Campinho", contou o delegado Neilson Nogueira, titular da distrital.
A aliança entre os dois reforça ainda o surgimento da relação de Delsinho com Lacoste.
"O Delsinho também atua nessa milícia. O Tandera é aliado do Campinho e, consequentemente, da Serrinha também", explicou Nogueira.
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